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Revista oficial da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia ASBAI
Revista oficial da Sociedad Latinoamericana de Alergia, Asma e Inmunología SLaai

Brazilian Journal of Allergy and Immunology (BJAI)

Outubro-Dezembro 2024 - Volume 8  - Número 3

Vol. 8 - Nº 3


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Editorial

1 - Anafilaxia perioperatória: muito grave, não tão rara, mas ainda negligenciada e pouco conhecida

Perioperative anaphylaxis: very serious, not so rare, but still neglected and poorly understood

Marcelo Vivolo Aun

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(3): 187-188

DOI: 10.5935/2526-5393.20240032

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ARTIGOS ESPECIAIS

2 - Aspergilose Broncopulmonar Alérgica (ABPA): guia da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia para o diagnóstico e manejo

Allergic bronchopulmonary aspergillosis: Brazilian Association of Allergy and Immunology guidelines for diagnosis and management

Faradiba Sarquis Serpa; Gustavo Falbo Wandalsen; Solange Oliveira Rodrigues Valle; Adelmir Souza Machado; Alfeu Tavares França; Álvaro Augusto Cruz; Antonio Carlos Pastorino; José Angelo Rizzo; José Elabras-Filho; Luane Marques de-Mello; Patricia Polles de Oliveira Jorge; Pedro Giavina-Bianchi; Ekaterini Simões Goudoris; Fabio Chigres Kuschnir

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(3): 189-212

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20240033

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A Aspergilose Broncopulmonar Alérgica (ABPA) é uma doença imunoalérgica pulmonar causada por reações de hipersensibilidade aos antígenos do fungo Aspergillus fumigatus. A doença afeta principalmente pessoas com asma ou fibrose cística e pode levar a dano pulmonar irreversível se não diagnosticada e adequadamente tratada. Apesar de descrita há quase 70 anos, a doença ainda é subdiagnosticada. Isso pode estar relacionado aos métodos de diagnóstico utilizados, à falta de testes padronizados e a critérios diagnósticos ainda imprecisos. O tratamento principal envolve o uso de corticosteroides sistêmicos. Antifúngicos azólicos são indicados para tratar exacerbações e são a estratégia preferencial para reduzir o uso de corticosteroides. Medicamentos biológicos prometem ser úteis no tratamento da ABPA, devido à sua capacidade de inibir a inflamação tipo 2, regular os níveis de eosinófilos e IgE e modular citocinas inflamatórias. Assim, frente a pacientes com asma, principalmente aqueles que têm dificuldade em alcançar o controle da doença, deve ser considerada a hipótese de ABPA. Devido à variabilidade dos critérios diagnósticos e à necessidade de verificar a sua validação em populações distintas, são necessários mais estudos para um melhor entendimento da doença, possibilitando sua detecção precoce e manejo adequado. Nestas diretrizes procuramos atualizar dados sobre epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, diagnóstico diferencial e tratamento desta doença.

Descritores: Aspergilose broncopulmonar alérgica, aspergilose pulmonar, asma, bronquiectasia, eosinofilia, imunoglobulina E.

3 - Manejo da anafilaxia perioperatória sob a visão dos anestesiologistas

Management of perioperative anaphylaxis from the anesthesiologist perspective

Iara Victória dos Santos Moura; Maria Eduarda Pontes Cunha-de Castro; Aynoa Cristianne Lima Macedo; Bianca Barbosa Oliveira Falheiros

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(3): 213-224

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20240034

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A anafilaxia perioperatória é uma reação sistêmica grave que pode ocorrer em qualquer período durante as etapas cirúrgicas, geralmente minutos após a indução anestésica, podendo ocorrer também com agentes administrados por outras vias (como clorexidina, látex e azul de metileno). A epidemiologia global sugere um aumento na incidência da anafilaxia induzida por drogas, destacando a necessidade de melhoria no diagnóstico e manejo de tal condição. O objetivo deste artigo é descrever o conhecimento sobre o manejo da anafilaxia perioperatória pelos anestesiologistas. Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, quantitativo, realizado de maio a outubro de 2023. Os dados foram coletados via questionário online e visou avaliar o conhecimento dos anestesiologistas sobre agentes desencadeantes, fatores de risco, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e prevenção da anafilaxia perioperatória. O questionário foi construído após revisão da literatura sobre as principais informações acerca do tema. Participaram da pesquisa 29 anestesiologistas. Apesar de haver conhecimento acerca de determinados agentes etiológicos envolvidos na anafilaxia, 10,3% dos anestesiologistas não assinalou os bloqueadores neuromusculares e apenas 48,3% considerou a clorexidina como opção. Apenas 27,6% e 6,9% indicou o sexo feminino e o uso de medicamentos betabloqueadores como fatores de risco relevantes. A hipotensão foi descrita como principal manifestação clínica por 93,7% dos participantes. O uso de adrenalina no tratamento foi afirmado por 89,7% e, apesar de não haver evidências convincentes, 48,3% dos médicos indicou o uso de corticoide. Não houve diferença significativa de pontuação entre formados em anestesiologia há mais de 5 anos e formados há menos de 5 anos, nem em relação à idade, primeiro contato com o tema ou tempo de atuação como especialista. Não foram encontradas diferenças significativas nas pontuações relativas às variáveis avaliadas. Muitos participantes apresentaram déficits no conhecimento sobre anafilaxia perioperatória, representando um risco potencial para os pacientes.

Descritores: Anafilaxia, hipersensibilidade, anestesia, complicações intraoperatórias, período perioperatório.

Artigo de Revisão

4 - Anafilaxia: atualizando as recomendações do Practice Parameter 2023

Anaphylaxis: updating Practice Parameter 2023 recommendations

Albertina Varandas Capelo; Alex Eustáquio de Lacerda; Jane da Silva; Renata Neiva Bittar; Marisa Rosimeire Ribeiro; Alexandra Sayuri Watanabe; Elaine Gagete Miranda-da-Silva; Ana Carolina D'Onofrio-Silva; Fabiana Andrade Oliveira; Mario Gueller; Nathalia Coelho Portilho Kelmann

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(3): 225-234

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20240035

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A anafilaxia é uma emergência médica potencialmente fatal que requer intervenção rápida e eficaz. Compreender e atualizar as práticas clínicas é crucial para garantir os melhores cuidados aos pacientes. Esta atualização baseada em evidências e experiência clínica de especialistas mostra uma discussão de aspectos focados em sete diferentes áreas com novas evidências e diferentes das diretrizes práticas anteriores. O texto resume desde aspectos do diagnóstico da anafilaxia, mastocitose, com destaque para o escore de indicação de biópsia de medula óssea e alfa triptasemia hereditária, investigação da anafilaxia perioperatória, influência dos betabloqueadores e inibidores da enzima de conversão da angiotensina, além das importantes indicações da prescrição dos autoinjetores de adrenalina, destacando-se aspectos práticos no manejo da autoprescrição.

Descritores: Anafilaxia, epinefrina, diagnóstico, mastocitose.

Artigos Originais

5 - Nova proposta para diagnóstico do angioedema hereditário com papel filtro

New diagnostic approach to hereditary angioedema using filter paper

Maine Luellah Demaret Bardou; Rosemeire Navickas Constantino-Silva; Maria Luiza Oliva-Alonso; Ana Júlia Ribeiro Teixeira; Pedro Giavina-Bianchi; Eli Mansour; Solange Oliveira Rodrigues Valle; Anete Sevciovic Grumach

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(3): 235-243

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20240036

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INTRODUÇÃO: O angioedema hereditário (AEH) é raro, caracterizado por edema em subcutâneo, trato gastrointestinal e vias aéreas superiores. A deficiência do inibidor de C1 decorre da mutação em SERPING1 (AEH-C1-INH) que resulta em acúmulo de bradicinina e maior permeabilidade endotelial. O AEH também pode apresentar-se com C1-INH normal. A avaliação funcional do C1-INH permite detectar as duas formas de AEH-C1-INH. O objetivo do estudo foi avaliar a triagem de pacientes usando amostras de gota de sangue seca (DBS - Dried blood spot) em papel filtro comparada à técnica atual por ensaio cromogênico.
MÉTODOS: Estudo multicêntrico, prospectivo, em pacientes com AEH subdivididos em: G1 - AEH-C1-INH (n = 53; tipos 1 = 48 e 2 = 5); G2-AEH com mutação de FXII (AEH-FXII) (n = 30) e G3-AEH sem mutação conhecida (AEH-UNK) (n = 10) e G4 - Controle (n = 10). Realizadas dosagens de C4 e C1-INH (imunodifusão radial); C1-INH funcional (ensaio cromogênico e DBS). A avaliação estatística utilizou o programa GraphPad Prism. O protocolo foi aprovado pelo Comitê de Ética (CAAE:41812720010010082).
RESULTADOS: Valores de C4 e C1-INHq resultaram em mediana de 9,14 e 8,9 mg/dL para G1; G2 de 33,2 e 34,2 mg/dL; G3 de 35,3 e 29,4 mg/dL e G4 32,2 mg/dL e 35,3 mg/dL respectivamente. Valores de fC1-INH pelo ensaio cromogênico e por DBS resultaram em mediana de 35% e 0% em G1; G2 de 120% e 81%; G3 de 120% e 91%; e em G4 de 32,2% e 35,3%, respectivamente. G1 com 42/53 amostras (79,2%) e 53/53 (100%) com fC1-INH reduzida respectivamente. Em G2 30/30 (100%) e 28/30 (93,7%) com fC1-INH acima de 50% respectivamente. Para G3 e para G4 a fC1-INH estava normal em ambas as técnicas.
CONCLUSÃO: O fC1-INH pela técnica em DBS permite identificar os pacientes com AEH-C1-INH com maior precisão que o ensaio cromogênico. Trata-se de coleta simples, de fácil transporte, facilitando o diagnóstico de AEH-C1-INH.

Descritores: Angioedema hereditário, inibidor de C1, fator XII, C1-INH, Complemento C4, biomarcador, diagnóstico.

Comunicações Clínicas e Experimentais

6 - Prurigo nodular: o que o paciente e a sua pele têm a nos dizer?

Prurigo nodularis: what do patients and their skin have to tell us?

Bruno Emanuel Carvalho Oliveira

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(3): 244-249

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20240037

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O Prurigo Nodular (PN) é uma doença crônica da pele caracterizada por lesões pruriginosas que afetam gravemente a qualidade de vida, com impacto em atividades diárias, sono, saúde mental e relações sociais. Sua patogênese envolve um ciclo neuroimune complexo. O caso de uma jovem paciente ilustra o sofrimento causado pelo PN, que levou ao abandono escolar, isolamento social e sintomas depressivos. Após falhas terapêuticas com corticoides e metotrexato, iniciou tratamento com dupilumabe e suporte psicológico e psiquiátrico. O manejo do PN exige cuidado humanizado e estratégias personalizadas para minimizar o impacto da doença e melhorar a qualidade de vida.

Descritores: Prurigo, qualidade de vida, doença crônica.

7 - Dessensibilização rápida à idursulfase adaptada para um paciente com Mucopolissacaridose tipo II

Rapid idursulfase desensitization tailored to a patient with mucopolysaccharidosis type II

Pietro Henrique Massuda; Mariana Malucelli; Mara Lucia Schmitz Ferreira Santos; Pedro Giavina-Bianchi; Tsukiyo Kamoi

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(3): 250-256

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20240038

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A Mucopolissacaridose tipo II (MPS II), ou Síndrome de Hunter, é uma doença genética rara ligada ao cromossomo X, caracterizada pelo acúmulo de glicosaminoglicanos (GAGs) devido à deficiência da enzima iduronato-2-sulfatase. O tratamento padrão é a terapia de reposição enzimática (TRE) com idursulfase, que, apesar de eficaz, pode provocar reações adversas graves, incluindo anafilaxia. A dessensibilização é uma opção em casos de reações alérgicas graves quando não há terapias substitutas viáveis. Relatamos o caso de menino de 9 anos, com MPS II, que após 2 anos e 9 meses de uso de idursulfase desenvolveu reações alérgicas graves durante as infusões. Testes cutâneos indicaram uma possível reação de hipersensibilidade mediada por IgE. Após várias tentativas de ajuste da infusão e uso de pré-medicações, optou-se pela dessensibilização, utilizando protocolo baseado no descrito pela Profa. Castells. A primeira tentativa foi malsucedida, porém, após modificações no tempo de infusão e uso de pré-medicação adicional, o paciente passou a tolerar a dose completa de idursulfase semanalmente. Reações de hipersensibilidade imediata à idursulfase são comuns, e os testes cutâneos são úteis na identificação de reações mediadas por IgE. A dessensibilização demonstrou ser eficaz neste caso, evitando a suspensão do tratamento. O protocolo foi ajustado conforme a resposta do paciente, destacando a importância de abordagens individualizadas. A dessensibilização à idursulfase é uma alternativa segura e eficaz para pacientes com MPS II que apresentam reações de hipersensibilidade imediata graves à TRE. Este caso contribui para a compreensão da gestão de reações alérgicas no tratamento com idursulfase, incentivando estudos futuros para aprimorar a técnica.

Descritores: Idursulfase, mucopolissacaridose tipo II, Doença de Hunter, dessensibilização.

8 - Dessensibilização intravaginal em uma mulher com alergia mediada por IgE ao fluido seminal: um relato de caso

Intravaginal desensitization in a woman with IgE-mediated allergy to seminal fluid: a case report

Erika P. Souza; Mariana S. Soares Peron; Larissa Oliveira F. Silva Lima; Bruna C. Valdivieso; Caroline Rosa Emergente Coutinho; Eli Mansour

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(3): 257-262

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20240039

PDF Português

A alergia ao sêmen é uma doença mediada por IgE, na qual a paciente apresenta diversos sintomas clínicos, localizados ou sistêmicos, após contato com os componentes do liquido seminal do parceiro. Apesar de não ser comum, esta alergia pode gerar um grande impacto psicológico na vida da paciente e de seu parceiro, o que deve ser considerado no momento da escolha do tratamento. As opções terapêuticas englobam, além das ações que visam prevenir o contato da paciente com o sêmen, a possibilidade de intervenção com a dessensibilização específica utilizando o fluido seminal do parceiro sexual. No presente relato, descrevemos o caso de uma paciente com diagnóstico de alergia ao sêmen, tratada com um protocolo de dessensibilização intravaginal ao líquido seminal de seu parceiro. Este tratamento possibilitou a ela ter uma vida sexual ativa, sem necessidade de uso de método de barreira, além da possibilidade de gestação.

Descritores: Sêmen, hipersensibilidade, dessensibilização imunológica.

9 - Eritema multiforme: diagnóstico e tratamento

Erythema multiforme: diagnosis and treatment

Sónia Pereira Garcia; Cristina Valente; Joana Barrada Lopes; Catia Santa; Inês Lopes; Isabel Rosmaninho

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(3): 263-268

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20240040

PDF Português

O reconhecimento e tratamento adequado do Eritema Multiforme (EM) é um desafio. Nesta revisão, sumarizam-se os principais aspectos da etiologia, diagnóstico e tratamento do EM. O EM é uma doença imunomediada aguda e autolimitada, caracterizada por lesões cutâneas eritematosas tipicamente em forma de alvo, podendo as mucosas estar também afetadas. O EM acomete maioritariamente adultos jovens, do gênero feminino. A sua etiologia é variada, sendo o principal agente causal o Vírus Herpes Simplex (VHS). O diagnóstico de EM é clínico, baseado numa história clínica e exame objetivo cutâneo pormenorizado. A biópsia cutânea poderá ser realizada em caso de dúvidas no diagnóstico e o estudo analítico poderá apresentar alterações inespecíficas. A urticária surge como diagnóstico diferencial mais comum no EM. Nesta revisão abordam-se dois casos clínicos enviados pelos cuidados primários à consulta de Imunoalergologia. Quando perante um episódio agudo de EM, o tratamento consiste na remoção ou tratamento do fator causal. A maioria dos episódios resolve-se espontaneamente em poucas semanas. Todavia, em alguns casos, poderá ser necessário tratamento de alívio sintomático, nomeadamente, anti-histamínicos orais e corticoides tópicos ou sistêmicos nos casos mais graves. Quando o VHS é identificado como fator causal das várias recorrências de EM está indicada a profilaxia antiviral.

Descritores: Eritema multiforme, herpes simples, diagnóstico, diagnóstico diferencial.

10 - Sepse de repetição na imunodeficiência secundária por uso abusivo de corticoide nasal

Recurrent sepsis in secondary immunodeficiency induced by nasal steroid misuse

Bruna Giavina-Bianchi; Adriana Pitchon; André Luiz Oliveira Feodrippe; Pedro Giavina-Bianchi

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(3): 269-273

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20240041-en

PDF Inglês

Recomenda-se o uso de corticoides nasais como tratamento de primeira linha na rinite alérgica moderada a grave. Relatamos o caso clínico de um paciente com sepse de repetição no contexto de imunodeficiência secundária ao uso inapropriado de corticoide nasal, destacando-se os riscos associados ao uso abusivo de tais medicamentos.

Descritores: Imunodeficiência secundária, corticoides nasais, septicemia, síndrome de Cushing, corticosteroides.

CARTAS AO EDITOR

11 - O relatório Lancet Countdown América Latina de 2023 sobre saúde e alterações climáticas

The 2023 Latin America report of the Lancet Countdown on health and climate change

Marilyn Urrutia-Pereira; Herberto Jose Chong-Neto; Dirceu Solé

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(3): 274-276

DOI: 10.5935/2526-5393.20240042

PDF Português

12 - O problema é maior do que imaginávamos: resumo do relatório Lancet Countdown 2024

The problem is bigger than we thought: summary of the 2024 report of the Lancet Countdown

Marilyn Urrutia-Pereira; Herberto José Chong Neto; Dirceu Solé

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(3): 277-279

DOI: 10.5935/2526-5393.20240043

PDF Português

Artigos Originais

13 - Vasculite urticariforme: um pequeno ensaio sobre a importância do olhar

Urticarial vasculitis: a brief essay on the importance of observation

Bruno Emanuel Carvalho Oliveira

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(3): 280-282

DOI: 10.5935/2526-5393.20240044

PDF Português

CARTAS AO EDITOR

14 - Imunoterapia com alérgenos fúngicos. Podemos considerá-la como medicina de precisão?

Immunotherapy with fungal allergens. Can we consider it precision medicine?

Maurício Domingues Ferreira; Paulo Eduardo Silva Belluco

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(3): 283-284

DOI: 10.5935/2526-5393.20240045

PDF Português

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