Revista oficial da Associação
Brasileira de Alergia e Imunologia ASBAI
Revista oficial da Sociedad Latinoamericana de Alergia, Asma e Inmunología SLaai
A busca para o autor ou co-autor encontrou: 33 resultado(s)
Mario Geller
Braz J Allergy Immunol. 2020;4(2):239-239
PDF Inglês
Penicillin allergy: practice parameters
Mario Geller; Maria Fernanda Malaman; Maria Letícia Chavarria; Antônio A. Motta; Denise De La Reza F. F. Silva
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2006;29(5):194-200
PDF Português
Sulfonamide allergy
Mario Geller; Maria F. Malaman; Maria L. Chavarria; Antônio A.Motta; Ataualpa P. Reis; Luis Felipe C Ensina
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2008;31(3):102-107
PDF Português
Relationships of ocular allergy, nasal allergy, sinusitis and asthma: an anatomic, physicologicand immunopathologic continuum
Mario Geller
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2003;26(3):89-94
PDF Inglês
Anaphylaxis associated with intracavernous penile injection of prostaglandin E1 in combination with papaverine and phentolamine
Mario Geller
Braz J Allergy Immunol. 2023;7(2):222-224
Resumo PDF Inglês
A prostatectomia radical total para câncer de próstata avançado pode levar à impotência sexual, associada a uma disfunção erétil grave. Um tratamento amplamente recomendado para esta condição incapacitante é a injeção intracavernosa no pênis de uma mistura de prostaglandina E1, papaverina e fentolamina. Até onde sabemos, estamos apresentando o primeiro caso de anafilaxia associada à injeção intracavernosa peniana de prostaglandina E1 em combinação com papaverina e fentolamina.
Descritores: Anafilaxia,papaverina, fentolamina,prostaglandina E1, efeitos adversos, tratamento com medicamentos combinados.
Anaphylaxis and systemic mastocytosis caused by <i>Solenopsis invicta</i> stings
Mario Geller1; Phillip Scheinberg2; Mariana C. Castells3
Braz J Allergy Immunol. 2023;7(2):219-221
Resumo PDF Inglês
A mastocitose sistêmica indolente é uma doença rara caracterizada por um número aumentado de mastócitos na medula óssea e em outros tecidos, como fígado, baço, linfonodos e pele.Pacientes com mastocitose sistêmica indolente e altos níveis séricos de triptase correm risco de anafilaxia induzida pelo veneno dos Hymenoptera. A imunoterapia com veneno de himenópteros em pacientes com IgE específica é segura e eficaz. Embora alguns pacientes possam receber imunoterapia com veneno ultrarrápido com efeitos colaterais mínimos, o omalizumabe protegeu efetivamente contra a anafilaxia durante a fase de acúmulo.
Descritores: Anafilaxia, mastocitose sistêmica indolente, urticária pigmentosa, formiga-de-fogo importada, Solenopsis invicta, imunoterapia com veneno de himenópteros, alfa triptasemia hereditária.
Anaphylaxis and physical urticarias
Mario Geller
Braz J Allergy Immunol. 2013;1(4):195-201
Resumo PDF Português
As urticárias físicas sao condiçoes clínicas associadas a disfunçao mastocitária, com diminuiçao do limiar para liberaçao de substâncias vasoativas por exposiçao a estímulos físicos externos. Fatores físicos desencadeantes incluem: fatores mecânicos, térmicos, os relacionados aos exercícios, à exposiçao ao sol, ou aquagênicos. Extremos de temperatura (frio e calor), pressao, trauma, vibraçao, contato com a água, com a luz solar, e exercícios aeróbicos (com e sem dependência alimentar), constituem desencadeantes para estas alergias físicas. Vários tipos de urticárias físicas podem coexistir em um mesmo paciente. As urticárias físicas ocorrem em cerca de 1/5 dos pacientes com urticária crônica espontânea. Podem causar anafilaxia potencialmente fatal. Sao aqui discutidos o diagnóstico diferencial, os testes confirmatórios e a terapia atual disponível para urticárias físicas.
Descritores: Anafilaxia, urticárias físicas, disfunçao mastocitária, testes diagnósticos, dessensibilizaçao.
Idiopathic anaphylaxis
Mario Geller
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2001;24(6):229-233
PDF Português
Idiopathic anaphylaxis in a child
Mario Geller
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2004;27(2):76-79
PDF Português
Food-dependent, exercise-induced IgE-independent anaphylaxis
Mario Geller
Braz J Allergy Immunol. 2013;1(4):236-236
PDF Português PDF Inglês
Food-dependent exercise-induced anaphylaxis without IgE sensitivity - A rare challenging condition
Mario Geller
Braz J Allergy Immunol. 2021;5(4):435-436
PDF Inglês
Exercise-induced anaphylaxis: state of the art
Mario Geller, MD, MACP, FAAAAI, FACAAI
Braz J Allergy Immunol. 2015;3(2):40-46
Resumo PDF Português
A prevalência de anafilaxia induzida por exercício é estimada em cerca de 2,3-5% de todos os casos de anafilaxia. As manifestaçoes clínicas da anafilaxia induzida pelo exercício incluem fadiga, rubor, aumento da sensaçao de calor, prurido difuso, urticária, angioedema, broncoespasmo, dispneia, quaisquer sintomas gastrointestinais, hipotensao, choque cardiocirculatório e edema laríngeo. O principal diagnóstico diferencial se dá com a urticária colinérgica, que também pode ocasionalmente apresentar anafilaxia. A anafilaxia induzida por exercício pode estar associada a alimentos, com ou sem sensibilizaçao IgE-específica. Os alimentos mais comumente envolvidos sao trigo (epítopo ômega-5-gliadina), frutos do mar (especialmente camarao), aipo, milho, leite de vaca, banana, farinhas contaminadas com ácaros e amendoim. Curiosamente, exercícios aeróbicos isolados, assim como somente a ingestao dos alimentos alergênicos sem exercícios associados, nao causam anafilaxia nesses pacientes. O efeito sinérgico dos dois fatores indutores é necessário para a ocorrência das manifestaçoes anafiláticas. Pode haver fármaco-dependência na anafilaxia induzida por exercício. Os fármacos e produtos químicos envolvidos incluem aspirina e outros anti-inflamatórios nao esteroidais (AINEs), antibióticos (cefalosporinas) e os chamados suplementos energizadores anticatabólicos, como beta-hidroximetilbutirato. Recomenda-se evitar a ingestao dos alimentos que desencadeiam a reaçao quando possível e, nas zonas temperadas do planeta, uma medida adicional de prevençao é nao se exercitar quando há alta exposiçao ambiental aos polens para pacientes atópicos, realizando portanto o exercício em ambiente fechado. Também é aconselhável evitar o exercício em condiçoes climáticas extremas, de muito calor, muito frio ou em ambientes bastante úmidos. O anticorpo monoclonal anti-IgE (omalizumabe) pode estabilizar mastócitos pela regulaçao negativa da expressao de receptores de alta afinidade para IgE (FcεRI), e tem sido demonstrado que esta estratégia terapêutica previne anafilaxia. Epinefrina autoinjetora e educaçao elucidativa para pacientes, extensiva aos familiares, sao essenciais para pacientes com anafilaxia induzida por exercício, bem como para todas as pessoas envolvidas na prática de exercícios e esportes, para diagnóstico e prevençao apropriados, e conduta terapêutica bem sucedida.
Descritores: Anafilaxia, exercício, alimentos, anti-inflamatórios nao esteroides, hipersensibilidade a trigo, gliadina.
Food dependent and food independent exercise-induced anaphylaxis
Mario Geller
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2008;31(6):227-229
PDF Inglês
Anaphylaxis in Brazil - Survey of ASBAI
Luiz A. G. Bernd (RS); Fernanda Fleig (RS); Manoel B. Alves (SC); Rosangela Bertozzo (MT); Magna Coelho (MG); Joaquina Correia (MG); Giovanni M. S. Di Gesu (RS); Regina W. Di Gesu (RS); Mario Geller (RJ); Joao Mazzolla (RS); Celso H. de Oliveira (SP); Dória S. A. Peixoto (ES); Emanuel Sarinho (PE); Elaine G. Silva (SP)
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2010;33(5):190-198
PDF Português
The multiple faces of anaphylaxis: exercise-induced anaphylaxis and idiopathic anaphylaxis
Mario Geller
Braz J Allergy Immunol. 2013;1(1):8-13
Resumo PDF Português
A anafilaxia é uma reaçao grave que pode ter fatores desencadeantes diversos. É frequentemente associada a mecanismos alérgicos e/ou imunológicos, e requer pronto tratamento, pois em geral é de instalaçao rápida, progressiva, sendo potencialmente fatal. Anafilaxia induzida por exercício e anafilaxia induzida por exercício dependente de alimento sao condiçoes raras, mas potencialmente ameaçadoras à vida, nas quais a associaçao com o exercício é essencial. Atividades desencadeantes podem ser atividades físicas leves, bem como exercícios vigorosos. Na anafilaxia induzida por exercício dependente de alimento, a combinaçao de ingestao do alimento sensibilizante e o exercício é necessária para induzir os sintomas. Alimentos sensibilizantes comuns sao: trigo, frutos do mar (particularmente camarao), amendoim, leite de vaca, soja, e farinhas contaminadas com ácaros. Anafilaxia induzida por exercício dependente de medicamentos pode também ocorrer; anti-inflamatórios nao-esteroidais e antibióticos sao desencadeantes frequentes desta condiçao. Aspectos clínicos e manejo do episódio agudo de anafilaxia induzida por exercício nao diferem de forma significante de outros tipos de anafilaxia. Anafilaxia idiopática é diagnosticada por exclusao de outros tipos de anafilaxia de etiologia conhecida. Na anafilaxia idiopática, degranulaçao de mastócitos foi documentada, com liberaçao de histamina e triptase. Este artigo de revisao descreve os aspectos clínicos, diagnóstico e manejo da anafilaxia induzida por exercício, anafilaxia induzida por exercício dependente de alimento, anafilaxia induzida por exercício dependente de medicamento, e anafilaxia idiopática.
Descritores: Anafilaxia, anafilaxia induzida por exercício, anafilaxia induzida por exercício dependente de alimento, anafilaxia induzida por exercício dependente de medicamento, epinefrina autoinjetora.
Recent advances in the use of biologicals in allergic diseases
Priscila Geller Wolff; Mario Geller
Braz J Allergy Immunol. 2014;2(4):132-138
Resumo PDF Português
O uso de imunobiológicos, já consagrados como importantes avanços terapêuticos na Reumatologia, para o tratamento de pacientes com doenças autoimunes do tecido conjuntivo, e na Gastroenterologia, no manejo de pacientes com doenças intestinais inflamatórias, inicia uma trajetória também muito promissora no controle mais eficaz de várias condiçoes em Alergia-Imunologia, incluindo asma grave eosinofílica, urticária crônica espontânea, dermatite atópica, e esofagite eosinofílica. É possível que futuramente, tal como na Oncologia, possam ser empregadas várias combinaçoes de drogas visando um melhor controle da alergia, baseado sempre que possível na caracterizaçao dos diversos endótipos e fenótipos estabelecidos. No presente artigo, é feita uma revisao objetiva e atualizada de vários agentes imunobiológicos em Alergia: omalizumabe (anti-IgE), anti-IL-5 (mepolizumabe, reslizumabe e benralizumabe), dupilumabe (anti-subunidade alfa do receptor de IL-4), quilizumabe (anti-receptor M1 prime de membrana da IgE nas células-alvo), anti-TSLP (AMG 157), e lebrikizumabe (anti-IL-13). Futuramente, novos agentes imunoterapêuticos poderao surgir, com potencial de melhorar as atuais estratégias para tratamento das doenças alérgicas mais complexas e graves, de difícil controle.
Descritores: Imunobiológicos, anticorpos monoclonais, asma eosinofílica, asma grave, dermatite atópica, urticária crônica espontânea, esofagite eosinofílica.
Collaboration between Allergy and Anesthesia
Mario Geller1; Priscila Geller Wolff2
Braz J Allergy Immunol. 2023;7(3):319-320
PDF Inglês
Management of allergies during pregnancy
Mario Geller
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2003;26(3):79-88
PDF Português
Aspirin desensitization in coronary artery disease
Mario Geller, MD, MACP, FAAAAI, FACAAI
Braz J Allergy Immunol. 2015;3(3):107-108
PDF Português
Differential diagnosis between exercise-induced anaphylaxis and cholinergic urticaria
Mario Geller
Braz J Allergy Immunol. 2022;6(2):302-3
PDF Português PDF Inglês
Schamberg's disease: lymphocitic pigmentar purpuric capilaritis
Mario Geller
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 1999;22(2):57-59
PDF Português
Mario Geller
Braz J Allergy Immunol. 2013;1(5):286-287
PDF Português
Delayed laryngeal edema after administration of the SARS-CoV-2 bivalent messenger RNA vaccine
Mario Geller
Braz J Allergy Immunol. 2023;7(2):235-235
PDF Inglês
Fixed pigmented erythema to secnidazole
Mario Geller
Braz J Allergy Immunol. 2021;5(4):442-442
Resumo PDF Inglês
Descrição rara de eritema pigmentar fixo induzido por secnidazol.
Descritores: Dermatite atópica, fenótipo, dermatopatias, diagnóstico clínico, secnidazol.
Practical guide to the management of anaphylaxis - 2012
Luiz A. G. Bernd1; Adriano B. de Sá2; Alexandra S. Watanabe3; Ana P. M. Castro4; Dirceu Solé5; Fábio M. Castro6; Mario Geller7; Regis A. Campos8
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2012;35(2):53-70
PDF Português
Acute management of perioperative anaphylaxis
Priscila Geller Wolff; Mario Geller
Braz J Allergy Immunol. 2023;7(3):316-318
PDF Inglês
Mario Geller1; Luiz Fernando Saubermann2; Helio Wolff3
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2001;24(4):-
PDF Português
Acute localized exanthematous pustulosis (ALEP) caused by the association amoxicillin-clavulanic acid
Mario Geller
Braz J Allergy Immunol. 2013;1(3):182-183
PDF Português PDF Inglês
Mario Geller
Braz J Allergy Immunol. 2019;3(3):323-324
PDF Inglês
An updated view of idiopathic anaphylaxis: absence of evidence is not evidence of absence
Mario Geller
Braz J Allergy Immunol. 2019;3(4):401-405
Resumo PDF Português
A anafilaxia idiopática não apresenta etiologia conhecida. A sua prevalência é estimada entre 10-35% de todas as modalidades de anafilaxia. A sintomatologia apresentada é a mesma de qualquer outra anafilaxia: urticária, angioedema, ruborização, prurido, hipotensão arterial, taquicardia, manifestações gastrointestinais (disfagia, náusea, vômitos, cólicas abdominais, diarreia), asma, edema laríngeo, tontura e síncope. A mortalidade é rara. Não há transmissão genética, mas 40% dos pacientes são atópicos. É mais frequente nos adultos do que nas crianças, e principalmente em mulheres. É um diagnóstico de exclusão. Ocorre ativação mastocitária com desgranulação citoplasmática dos mediadores de anafilaxia (triptase, histamina, entre outros). É uma anafilaxia com boa resposta aos corticoides, e, portanto, caso não haja resposta adequada a doses eficazes de prednisona/prednisolona, o seu diagnóstico deve ser revisto. O diagnóstico diferencial da anafilaxia idiopática inclui: a mastocitose sistêmica indolente, síndromes de ativação mastocitária monoclonais, alergia à galactose-alfa-1,3 galactose, anafilaxia induzida por exercícios (com e sem dependência alimentar e medicamentosa), angioedema hereditário (congênito e adquirido), feocromocitoma, síndrome carcinoide, anafilaxia oral acarina, alergia ao Anisakis simplex, disfunção das cordas vocais, síndrome escombroide, alergia ao sêmen, alergia ao látex, manifestações psicossomáticas (síndrome do pânico, globus hystericus e a síndrome de Münchausen), bem como as tradicionais e mais frequentes modalidades de anafilaxia (alergia a alimentos, medicamentos e insetos). O tratamento na crise aguda da anafilaxia idiopática é o mesmo do que nas demais anafilaxias, incluindo a administração intramuscular imediata de epinefrina. Deve haver uma generosa e prolongada prescrição de corticoterapia oral, e também a instituição de medicação preventiva (anti-histamínicos anti-H1 e anti-H2, cetotifeno, albuterol oral, montelucaste, cromoglicato de sódio, e por último o omalizumabe). Os pacientes devem portar epinefrina autoinjetora e ser instruídos sobre como agir em caso de um episódio anafilático. Eles respondem bem à administração de epinefrina. A corticoterapia oral, por 4-6 semanas, pode induzir uma remissão completa.
Descritores: Anafilaxia, anafilaxia idiopática, mastocitose sistêmica, doenças de ativação mastocitária, galactose-alfa-1,3-galactose, angioedema hereditário, omalizumabe.
Localized heat urticaria associated with Grover's disease
Mario Geller
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2004;27(6):231-236
PDF Português
Unified airways disease concept: a continuum and systemic atopic process
Mario Geller
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2002;25(3):74-80
PDF Português