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Revista oficial da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia ASBAI
Revista oficial da Sociedad Latinoamericana de Alergia, Asma e Inmunología SLaai

Brazilian Journal of Allergy and Immunology (BJAI)

Julho-Setembro 2023 - Volume 7  - Número 3

Vol. 7 - Nº 3


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Editorial

1 - Importância da IgE na urticária crônica espontânea

Importance of IgE in chronic spontaneous urticaria

Rosana Câmara Agondi

Arq Asma Alerg Imunol 2023;7(3): 239-240

DOI: 10.5935/2526-5393.20230035

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Artigos de Revisão

2 - Asma em adolescentes: o que o estudo ERICA nos mostrou?

Asthma in adolescents: what did ERICA study show us?

Mara Morelo Rocha Felix; Fábio Chigres Kuschnir; Érica Azevedo de Oliveira Costa Jordão; Maria Cristina Caetano Kuschnir; Katia Vergetti Bloch

Arq Asma Alerg Imunol 2023;7(3): 241-248

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20230036

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A asma é uma doença heterogênea caracterizada pela história de sintomas respiratórios que variam de intensidade e ao longo do tempo. Devido à sua alta prevalência, constitui um problema mundial de saúde pública, atingindo todas as faixas etárias, em especial crianças e adolescentes. O objetivo deste artigo foi analisar as produções científicas sobre asma baseadas no Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA). Trata-se de uma revisão narrativa incluindo os artigos originais sobre asma baseados nos dados do ERICA, publicados em periódicos indexados em inglês e português. O ERICA foi um estudo multicêntrico nacional realizado em 2013 e 2014, que investigou a prevalência de asma e fatores de risco cardiovascular, incluindo obesidade, diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia, tabagismo, sedentarismo, hábitos alimentares inadequados, e a associação entre esses fatores, em adolescentes de 12 a 17 anos, estudantes de escolas públicas e privadas de municípios brasileiros com mais de 100.000 habitantes. Nos cinco estudos selecionados, foi possível demonstrar que a prevalência de asma foi significativamente maior entre adolescentes do sexo feminino em todas as capitais e macrorregiões do Brasil, com predomínio da doença na região Sudeste do nosso país. Além disso, a asma esteve fortemente associada ao tabagismo (passivo e ativo) e foi associada à duração curta do sono. Por outro lado, não esteve associada com os níveis séricos de vitamina D. Em relação aos parâmetros metabólicos, foi observado que a síndrome metabólica e alguns de seus componentes, como a circunferência abdominal, estiveram significativamente associados à asma grave em adolescentes brasileiros.

Descritores: Asma, adolescente, tabagismo, síndrome metabólica, sono.

3 - Biomarcadores na urticária crônica: qual o seu papel?

Biomarkers of chronic urticaria: what are their role?

Rossy Moreira Bastos-Junior; Gabriela Andrade Dias; Sérgio Duarte Dortas-Junior; Fabio Chigres Kuschnir; Solange Oliveira Rodrigues Valle

Arq Asma Alerg Imunol 2023;7(3): 249-258

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20230037

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A urticária é uma doença com comprometimento universal, e debilitante para a maioria dos pacientes. Caracteriza-se pela ocorrência de episódios de urticas, angioedema ou ambos, determinados pela ativação de mastócitos e outras células inflamatórias com a liberação de vários mediadores. Apresenta etiologia complexa com fenótipos e terapias bem específicas. A urticária crônica possui evolução recorrente e imprevisível, podendo estender-se por anos. Caracteristicamente possui maior prevalência no sexo feminino, com pico de ocorrência entre 20 e 40 anos. A doença pode ser diferenciada pela gravidade, impacto na qualidade de vida do paciente e resposta terapêutica. Biomarcador é uma característica clínica ou laboratorial mensurável de algum estado ou condição biológica, o qual pode influenciar ou prever a incidência de desfecho ou doença. O objetivo deste artigo é realizar uma revisão dos principais biomarcadores promissores e com melhor evidência relacionados à duração, atividade da doença e resposta terapêutica.

Descritores: Urticária crônica, angioedema, biomarcadores, autoimunidade.

Artigos Originais

4 - Perfil de pacientes com urticária crônica espontânea submetidos ao tratamento com omalizumabe em Chapecó, SC

Profile of patients with chronic spontaneous urticaria treated with omalizumab in Chapecó, south of Brazil

Laura Maria Girardello; Natascha Rubas Colpani; Leda das Neves Almeida Sandrin

Arq Asma Alerg Imunol 2023;7(3): 259-266

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20230038

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INTRODUÇÃO: A urticária crônica espontânea é caracterizada por lesões máculo-papulares eritematosas, associadas a prurido e angioedema, que não possui estímulo externo reconhecido e de difícil controle. A primeira e a segunda linha terapêutica, disponibilizadas pelo Sistema Único de Saúde, não apresentam resultados significativos, os quais se tornam refratários. O omalizumabe, considerado terceira linha terapêutica e que não é amplamente disponibilizado pelo Sistema Único de Saúde, pode apresentar resultado significativo na interrupção dos sintomas da doença.
OBJETIVO: O presente estudo tem como objetivo avaliar pacientes com urticária crônica espontânea que usaram ou estão em uso de omalizumabe.
MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional transversal do tipo série de casos, cuja análise foi feita através dos prontuários, com população de 34 pacientes com urticária crônica espontânea submetidos ao tratamento com omalizumabe no Instituto de Olhos de Santa Catarina (IOSC).
RESULTADOS: Constatou-se no estudo que a maioria dos pacientes com urticária crônica espontânea em uso de omalizumabe é constituída do sexo feminino (76,5%) e idade média de 41 anos. A doença mais associada à urticária crônica espontânea foi depressão (38,2%). O sucesso do tratamento com omalizumabe é medido pelo questionário UAS7 (Urticaria Activity Score), o qual, segundo os dados dos prontuários, todos os pacientes apresentavam resultado maior que 35 pontos antes do uso da medicação, e 32 conseguiram alcançar um índice de 0 após o uso do omalizumabe, variando apenas no tempo de tratamento.
CONCLUSÃO: A urticária crônica espontânea é uma doença que não tem cura e possui alta refratariedade, mas pode ter seus sintomas reduzidos, principalmente com o uso do omalizumabe, que se mostrou eficiente nos casos analisados.

Descritores: Urticária crônica, omalizumabe, anticorpo monoclonal.

5 - Doença granulomatosa crônica: características clínicas, seguimento e terapêutica de cinco pacientes pediátricos

Chronic granulomatous disease: clinical characteristics, follow-up, and therapy of 5 pediatric patients

Karina Mescouto de Melo; Ludmila Gonçalves Ribeiro; Claudia França Cavalcante Valente; Carmem Maria Sales Bonfim; Antonio Condino-Neto; Shirley Claudino Pereira Couto; Maria Imaculada Muniz-Junqueira; Simone Castro Resende Franco; Thalita Dias; Fabíola Scancetti Tavares

Arq Asma Alerg Imunol 2023;7(3): 267-272

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20230039

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INTRODUÇÃO: A doença granulomatosa crônica (DGC) é caracterizada por um defeito na capacidade microbicida das células fagocíticas (monócitos e neutrófilos), com alta mortalidade se não diagnosticada precocemente. Os pacientes apresentam infecções recorrentes ou graves, suscetibilidade a granulomas em órgãos profundos, doenças autoimunes e doença inflamatória intestinal.
OBJETIVO E MÉTODO: Relato de aspectos clínicos e do tratamento de cinco pacientes com doença granulomatosa crônica.
RESULTADOS: Cinco pacientes, três meninos, medianas de idade no início dos sintomas e diagnóstico de 8 meses e 48 meses, respectivamente, foram estudados por um período de 10 anos. Pneumonia (5/5) e doença micobacteriana (3/5) foram as manifestações iniciais mais comuns. Alterações pulmonares foram observadas em todos os casos. Mutações nos genes CYBB e NCF1 foram identificadas em três casos. Antibioticoprofilaxia foi instituída em todos os pacientes e três foram submetidos ao transplante de células tronco-hematopoiéticas (TCH), aos 7, 18 e 19 anos e com sobrevida atual entre 4 a 5 anos.
CONCLUSÃO: O monitoramento cuidadoso de infecções graves com tratamento imediato foi crucial para a sobrevivência. O TCH, mesmo ao final da adolescência, promoveu a cura da DGC em três pacientes.

Descritores: Doença granulomatosa crônica, fagócitos, NADPH oxidases, transplante de medula óssea

6 - Efeitos do isolamento social pela pandemia por COVID-19 na rinite infantil

Effects of social distancing during the COVID-19 pandemic on childhood rhinitis

Giovanna Zatelli Schreiner; Julie Sarandy Nascimento; Laura Maria Lacerda Araujo

Arq Asma Alerg Imunol 2023;7(3): 273-283

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20230040

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INTRODUÇÃO E OBJETIVO: Devido à pandemia do novo coronavírus, as crianças passaram a ficar mais tempo em casa, e essa mudança implicou diretamente nas manifestações de diversas doenças, inclusive da rinite. A rinite é a inflamação da mucosa causada, principalmente, por alérgenos, ocasionando sintomas como rinorreia, espirros, obstrução nasal, hiperemia conjuntival, prurido nasal e ocular. O objetivo deste estudo é avaliar as consequências do isolamento social nas crianças com rinite, a fim de compreender a modificação da doença nesse período.
MÉTODOS: O estudo é observacional transversal, com dados obtidos através de um questionário eletrônico, para pais e/ou responsáveis de crianças entre 5 e 12 anos.
RESULTADOS: No total de 116 respostas, 51,7% das crianças eram do sexo masculino, e a mediana de idade foi de 8,5 anos. Em relação à rinite, em 81% dos casos foi relatado melhora ou manutenção do quadro durante o período de isolamento social. Em um quarto da amostra houve piora na qualidade de vida dos pacientes. Os sintomas com maior piora foram espirros e prurido nasal, e o sintoma com maior melhora foi a rinorreia. Os desencadeantes de sintomas mais frequentes foram animais domésticos, tapetes e perfumes. O uso de medicamentos foi relatado em 59,4% dos casos, sendo que em 32,7% não houve prescrição médica.
CONCLUSÃO: Os resultados encontrados evidenciaram que o isolamento social teve um impacto positivo em relação às manifestações clínicas da rinite na população estudada.

Descritores: Rinite alérgica, isolamento social, qualidade de vida, pediatria, criança.

Comunicações Clínicas e Experimentais

7 - Hipogamaglobulinemia e rituximabe: relato de casos

Hypogammaglobulinemia and rituximab: case reports

Márcio Niemeyer Souza; Luciana Costa Ribeiro; Raisa Gusso Ulaf; Thyago Alves Nunes; Eli Mansour

Arq Asma Alerg Imunol 2023;7(3): 284-291

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20230041

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As imunodeficiências secundárias podem ser uma consequência de neoplasias, infecções ou tratamentos imunossupressores. O rituximabe (RTX) é um anticorpo anti-CD20 que depleta os linfócitos B e pode induzir uma hipogamaglobulinemia sintomática. Aqui, relatamos três casos de hipogamaglobulinemia sintomática associada ao uso de RTX. Na primeira paciente com artrite reumatoide, o RTX induziu a baixos níveis de imunoglobulinas associadas a infecções de vias aéreas de repetição. Após a suspensão do RTX, houve normalização da resposta imune humoral. Os outros dois casos, com o uso de RTX para tratamento de linfoma não-Hodgkin e lúpus eritematoso sistêmico, respectivamente, as pacientes evoluíram com hipogamaglobulinemia secundária persistente, com necessidade de reposição de imunoglobulina por vários anos. Pacientes tratados com RTX podem apresentar, após a sua suspensão, uma recuperação rápida da função humoral ou permanecerem com baixos níveis séricos de imunoglobulinas por longos períodos. Com o crescente uso dos tratamentos direcionados para componentes do sistema imunológico, um alto grau de suspeição clínica para o aparecimento de imunodeficiências secundárias pode minimizar a morbimortalidade associada a estes tratamentos.

Descritores: Rituximab, artrite reumatoide, antibioticoprofilaxia.

8 - Anafilaxia por ingesta de ácaros (Síndrome da panqueca) no Peru: um problema subestimado?

Oral mite anaphylaxis (pancake syndrome) in Peru: an underestimated problem?

Erika de Arruda-Chaves; Yolanda Scavino Levy; Enrique Fernandez-Caldas; Mario Sánchez Borges

Arq Asma Alerg Imunol 2023;7(3): 292-297

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20230042-en

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Sabe-se que a urticária e o angioedema apresentam diferentes etiologias, pois podem ser de natureza alérgica, infecciosa, autoimune ou espontânea. Em episódios únicos ou recorrentes, deve-se considerar um alérgeno desencadeante oculto, como os ácaros de poeira doméstica (APDs). Vários relatos demonstraram que farinhas contaminadas com APDs podem causar urticária e angioedema, incluindo reações alérgicas graves com risco de vida quando ingeridos em grandes quantidades provenientes de farinha de trigo armazenada. Neste estudo, relatamos os achados clínicos de 31 pacientes, incluindo casos de anafilaxia após ingestão de farinha contaminada com ácaros. Também encontramos uma relação entre uma história clínica de hipersensibilidade a anti-inflamatórios não esteroides e síndrome de anafilaxia por ingesta de ácaros em pacientes atópicos, consistente com a teoria de uma “nova tríade do ácido acetilsalicílico”, conforme publicado anteriormente, e agora sendo descrito pela primeira vez no Peru.

Descritores: Urticária, angioedema, ácaros, anafilaxia, farinha.

9 - Dermatite de contato pigmentada por cosmético

Pigmented cosmetic contact dermatitis

Fernanda Magalhães de Moraes Lopes; Luciana Shiota Cunha; Sabrina Bortoletto Gomes de Aquino; Marcia Lanzoni de Alvarenga Lira; Flávia Regina Ferreira

Arq Asma Alerg Imunol 2023;7(3): 298-301

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20230043

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A dermatite de contato pigmentada se destaca por sua raridade, sendo associada a inúmeros alérgenos cosméticos e têxteis. Acomete predominantemente mulheres de meia idade e fototipos altos. O teste de contato é imprescindível para a identificação do agente causal. O tratamento indicado consiste no afastamento do agente causal, no uso de fotoprotetores, clareadores tópicos e, por vezes, procedimentos dermatológicos abrasivos. Relatamos um caso de dermatite de contato pigmentada por cosmético motivado pela exuberância clínica e desfecho satisfatório, ressaltando a importância da suspeição diagnóstica e do manejo adequado impactando neste desfecho.

Descritores: Dermatite de contato, pigmentação, cosméticos.

10 - Sensibilização a carne de aves, peixe e coco em um jovem com alergia alimentar múltipla

Sensitization to poultry meat, fish, and coconut in a multiple food allergic young boy

Rita Brás; Célia Costa; Bartolome Borja; Elisa Pedro

Arq Asma Alerg Imunol 2023;7(3): 302-306

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20230044-en

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A alergia à carne de aves é rara e pode apresentar-se como primária ou secundária, no contexto da síndrome ovo-ave. A carne de frango é responsável pela maioria das reações. Foram descritos alergênios com reação cruzada (parvalbuminas, enolases, aldolases) entre peixe e carne de frango. A alergia ao coco também é rara. Coc n2 (globulina 7S) e Coc n4 (globulina 11S) foram implicados. Apresentamos um relato de caso complexo de alergia alimentar múltipla, onde é realizada investigação sobre alergia a peixe e carne de frango, bem como alergia ao coco.

Descritores: Hipersensibilidade alimentar, alimentos de coco, proteína de peixe, immunoblotting, proteína de aves domésticas.

11 - Rinite e asma do padeiro com anafilaxia após ingestão de trigo: um caso raro de sobreposição de entidades clínicas

rhinitis and asthma with concomitant wheat anaphylaxis: a rare overlap of clinical entities

Filipa Rodrigues-dos-Santos; Inês Falcão; Borja Bartolome; Leonor Cunha

Arq Asma Alerg Imunol 2023;7(3): 307-310

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20230045-en

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O trigo é uma das fontes alimentares mais importantes em todo o mundo. A asma do padeiro e a rinite ocupacional são frequentes e podem ser atribuídas à exposição a farinhas em padeiros. No entanto, a associação entre asma do padeiro e alergia alimentar ao trigo é muito rara. Os autores descrevem um caso em que um trabalhador de panificação desenvolveu asma do padeiro e rinite ocupacional após anos trabalhando em uma padaria, e posteriormente desenvolveu reações anafiláticas após a ingestão de trigo.

Descritores: Asma ocupacional, rinite, anafilaxia, hipersensibilidade alimentar.

Imagens em Alergia e Imunologia

12 - Regressão da polipose nasal induzida pelo dupilumabe

Regression of dupilumab-induced nasal polyps

Raísa Borges de Castro; Diderot Rodrigues Parreira; Pedro Giavina-Bianchi

Arq Asma Alerg Imunol 2023;7(3): 311-312

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20230046

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Relato de caso de paciente com rinossinusite crônica com polipose nasal em tratamento com dupilumabe. São descritos os aspectos clínicos e o impacto na qualidade da vida do paciente. Imagens tomográficas evidenciam a melhora do processo inflamatório e a regressão dos pólipos nasais.

Descritores: Imunobiológico, rinossinusite crônica com polipose nasal, anticorpo monoclonal, interleucina-4, interleucina-13, dupilumabe.

CARTAS AO EDITOR

13 - Guia Brasileiro de Imunoterapia com Alérgenos para Pacientes com Rinite Alérgica: posicionamento da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI)

Brazilian Guidelines to Allergen Immunotherapy for Patients with Allergic Rhinitis: Position Statement of the Brazilian Association of Allergy and Immunology (ASBAI)

Dirceu Solé; Fernando M. Aarestrup; Ekaterini S. Goudouris; Fábio C. Kuschnir

Arq Asma Alerg Imunol 2023;7(3): 313-315

DOI: 10.5935/2526-5393.20230047

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14 - Manejo agudo da anafilaxia perioperatória

Acute management of perioperative anaphylaxis

Priscila Geller Wolff; Mario Geller

Arq Asma Alerg Imunol 2023;7(3): 316-318

DOI: 10.5935/2526-5393.20230048-en

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15 - Colaboração entre Alergia e Anestesia

Collaboration between Allergy and Anesthesia

Mario Geller; Priscila Geller Wolff

Arq Asma Alerg Imunol 2023;7(3): 319-320

DOI: 10.5935/2526-5393.20230049-en

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16 - Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 10 de 2022: Manifestação do Departamento Científico de Erros Inatos da Imunidade da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI)

Proposed Constitutional Amendment (PEC) No. 10 of 2022: Manifestation of the Scientific Department of Inborn Errors of Immunity of the Brazilian Association of Allergy and Immunology (ASBAI)

Anete S. Grumach; Adriana Azoubel Antunes; Antonio Condino Neto; Carolina Cardoso De Mello Prando; Carolina Sanchez Aranda; Cristina Maria Kokron; Ekaterini Simões Goudouris; Fabiola Scancetti Tavares; Fernanda Pinto Mariz; Gesmar Rodrigues Silva Segundo; Helena Fleck Velasco; Irma Cecilia Douglas Paes Barreto; Leonardo Oliveira Mendonça; Luciana Araújo Oliveira Cunha; Maria Luiza Oliva Alonso; Mariana De Gouveia Pereira Pimentel; Mayra de Barros Dorna; Wilma Carvalho Neves Forte

Arq Asma Alerg Imunol 2023;7(3): 321-322

DOI: 10.5935/2526-5393.20230050

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