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Revista oficial da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia ASBAI
Revista oficial da Sociedad Latinoamericana de Alergia, Asma e Inmunología SLaai

Brazilian Journal of Allergy and Immunology (BJAI)

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Anafilaxia a cloridrato de benzidamina: relato de caso

Anaphylaxis to benzydamine hydrochloride: a case report

Luciana Maraldi Freire; Phelipe Santos Souza; Juliana Augusta Sella; Mariana Paes Leme Ferriani; Luisa Karla Arruda; Janaina Michelle Lima Melo; Ullissis Pádua Menezes

Braz J Allergy Immunol. 2017;1(3):316-318

Resumo PDF Português

Reaçoes de hipersensibilidade a medicamentos (RHM) podem induzir manifestaçoes clínicas heterogêneas, desde leves até graves. Sao classificadas em imunológicas ou alérgicas quando mediadas por anticorpos ou linfócitos T, e nao imunológicas quando decorrentes de efeitos farmacológicos da droga, incluindo inibiçao da enzima cicloxigenase (Cox). Os dois grupos mais frequentemente implicados nas RHM sao os anti-inflamatórios nao esteroidais (AINEs), e os antibióticos betalactâmicos. O manejo adequado das reaçoes aos AINEs depende da identificaçao do mecanismo fisiopatológico envolvido, que permitirá classificar em reator seletivo (indivíduo que reage a um único fármaco e a outros com estrutura química similar), ou reator múltiplo ou intolerante cruzado (aquele que reage a múltiplos fármacos de estrutura química nao relacionada). O cloridrato de benzidamina (CBZ) é um AINE de uso frequente e relativamente seguro, sem descriçoes de reaçoes graves associadas ao seu uso. Atua inibindo as enzimas Prostaglandina Endoperoxidase H Sintase 1 e/ou 2, e a Fosfolipase A2. Em pacientes com história de reaçoes aos AINEs, o teste de provocaçao é a ferramenta diagnóstica padrao ouro para confirmar ou excluir a reatividade cruzada a outros AINEs e definir um fármaco alternativo seguro. Descreveremos um caso raro de anafilaxia ao CBZ durante teste de provocaçao oral.

Descritores: Benzidamina, anti-inflamatórios nao esteroidais, hipersensibilidade a drogas, anafilaxia.

Broncoespasmo induzido por exercício no atleta

Exercise-induced bronchospasm in the athlete

José Angelo Rizzo MD, PhD1; Adelmir Souza-Machado, MD, PhD2; Flávio Sano, MD, PhD3; Alvaro Augusto Souza da Cruz Filho, MD, PhD2; Faradiba Sarquis Serpa, MD, MSc4; Gustavo Falbo Wandalsen, MD, PhD5; Janaina Michelle Lima Melo, MD, PhD6; Marcelo Vivolo Aun, MD7; Pedro Francisco Giavina Bianchi Jr.7; José Laerte Boechat, MD, PhD8; Eduardo Costa de Freitas Silva, MD, PhD9

Braz J Allergy Immunol. 2015;3(2):47-55

Resumo PDF Português

No presente artigo, os autores realizam uma revisao narrativa sobre a definiçao, prevalência, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do broncoespasmo induzido pelo exercício em atletas. A prevalência varia de acordo com os critérios diagnósticos adotados, mas nos estudos que empregaram métodos objetivos, pode alcançar até 39% nos atletas de nataçao nao asmáticos, e 51% em atletas de futebol asmáticos. Sao discutidos os aspectos fisiopatológicos do broncoespasmo induzido pelo exercício, incluindo o papel da desidrataçao e da inflamaçao das vias aéreas nos atletas. Para o diagnóstico, sao mostrados dados que confirmam ser inadequado o diagnóstico baseado apenas em critérios clínicos, e é apresentada uma avaliaçao crítica dos métodos objetivos mais empregados para confirmaçao diagnóstica. Para finalizar, os conceitos atuais de prevençao do broncoespasmo induzido pelo exercício sao apresentados, ressaltando que em atletas de elite o máximo desempenho é exigido, e qualquer reduçao da capacidade física pode separá-los da vitória.

Descritores: Asma induzida por exercício, asma, diagnóstico, terapêutica.

Guia para o manejo da asma grave

Guideline for the management of severe asthma

Eduardo Costa, MD, PhD1; Janaina Michelle Lima Melo, MD, PhD2; Marcelo Vivolo Aun, MD, PhD3; Pedro Francisco Giavina Bianchi Jr., MD, PhD3; Jose Laerte Boechat, MD, PhD4; Gustavo Falbo Wandalsen, MD, PhD5; José Angelo Rizzo, MD, PhD6; Alvaro Augusto Cruz, MD, PhD7; Adelmir Souza-Machado, MD, PhD8; Flavio Sano, MD, PhD9; Faradiba Sarquis Serpa, MD, MSc10

Braz J Allergy Immunol. 2015;3(5):205-225

Resumo PDF Português

O conceito e a abordagem da asma grave sofreram modificaçoes ao longo das últimas décadas. Atualmente sao considerados asmáticos graves os pacientes que necessitam das etapas 4 ou 5 de tratamento da Global Initiative for Asthma (GINA) para evitar o descontrole da doença ou que permanecem nao controlados apesar dessa terapêutica. O diagnóstico de asma grave deve ser estabelecido após avaliaçao de condiçoes que contribuem para o nao controle da doença, como a adesao e o acesso ao tratamento, a técnica inalatória, os diagnósticos diferenciais e as comorbidades prevalentes nessa populaçao. Além da terapia com corticosteroides inalados em alta dose associados a beta-2 agonistas de longa açao, antagonistas do receptor muscarínico de longa açao e agentes biológicos dirigidos contra moléculas bioativas envolvidas na fisiopatologia da doença têm demonstrado eficácia no controle da asma. A introduçao das terapias alvo com agentes biológicos na etapa 5 da GINA permite um tratamento de precisao, baseado no fenótipo e/ou endótipo da asma, e representa uma nova e grande janela de oportunidade no controle da asma grave. Nesse contexto, este guia foi desenvolvido com o objetivo de contribuir para uma melhor abordagem da asma grave por parte do especialista.

Descritores: Asma, diagnóstico, terapêutica.

Guia prático de urticária aguda

Practical guide to acute urticaria

Carolina Tavares de Alcântara1; Daniela Farah Teixeira Raeder2; Fernanda Lugao Campinhos3; Larissa Silva Brandão4; Régis de Albuquerque Campos5; Alfeu Tavares Franca6; Rozana de Fátima Gonçalves7; Eli Mansour8; Janaina Michelle Lima Melo9; Solange Oliveira Rodrigues Valle10; Gabriela Andrade Dias11; Leila Vieira Borges Trancoso-Neves12, Rosana Câmara Agondi13; Luis Felipe Chiaverini Ensina4

Braz J Allergy Immunol. 2022;6(2):214-24

Resumo PDF Português PDF Inglês

A urticária aguda é uma causa frequente de consulta com alergistas, caracterizada por urticas e/ou angioedema. Embora autolimitada e benigna, pode causar desconforto significativo e raramente representar uma doença sistêmica grave ou reação alérgica com risco de vida. Nesta revisão, elaborada pelo Departamento Científico de Urticária da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, foram abordadas as principais questões referentes ao tema para auxiliar o médico especialista e generalista.

Descritores: Urticária, angioedema, diagnóstico, terapêutica.

Guia prático de urticária para grupos especiais de pacientes

Practical guide to urticaria for special patient groups

Larissa Silva Brandão1; Janaina Michelle Lima Melo2; Gabriela Andrade Dias3; Eli Mansour4; Rozana de Fátima Gonçalves5; Carolina Tavares De-Alcântara6; Fernanda Lugao Campinhos7; Daniela Farah Teixeira Raeder8; Leila Vieira Borges Trancoso-Neves9; Régis de Albuquerque Campos10; Solange Oliveira Rodrigues Valle11; Rosana Câmara Agondi12; Alfeu Tavares Franca13; Luis Felipe Chiaverini Ensina1

Braz J Allergy Immunol. 2022;6(2):197-213

Resumo PDF Português PDF Inglês

A urticária crônica é uma condição que afeta mais de um milhão de brasileiros, com grande impacto na qualidade de vida. Mesmo com diretrizes bem difundidas para o seu diagnóstico e tratamento, seu manejo pode ser desafiador em pacientes pediátricos, idosos e gestantes. Para auxiliar o médico especialista nestes casos, o Departamento Científico de Urticária da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia elaborou esta revisão com as principais dúvidas e dificuldades referentes ao tema nestes grupos de pacientes.

Descritores: Urticária crônica, criança, idoso, gravidez, lactação.

Guia prático do tratamento com omalizumabe para urticária crônica espontânea

Practical guide to omalizumab treatment for chronic spontaneous urticaria

Janaina Michelle Lima Melo1; Leila Vieira Borges2; Alfeu Tavares França3; Gabriela Andrade Dias4; Luis Felipe Chiaverini Ensina5; Rosana Câmara Agondi6; Solange Oliveira Rodrigues Valle3; Régis de Albuquerque Campos2

Braz J Allergy Immunol. 2020;4(3):289-299

Resumo PDF Português

A urticária crônica é uma doença com grande impacto socioeconômico e na qualidade de vida do indivíduo. O adequado conhecimento de formas de tratamento eficazes e com perfil de segurança satisfatório, assim como dos mecanismos preditores de resposta ao tratamento, são essenciais para que se alcance um controle adequado da doença. O omalizumabe é um anticorpo monoclonal anti-IgE com eficácia reconhecida e bom perfil de segurança no tratamento da urticária crônica. Objetivamos elucidar questões envolvidas no manejo desta medicação, através da revisão em literatura de estudos atuais e com relevância clínica. Foi realizado levantamento de questões importantes e pouco elucidadas, buscando respostas baseadas nestes estudos. Com isso, foram abordados aspectos práticos do tratamento com o omalizumabe, esclarecendo desde os fenótipos dos pacientes e conduta adequada para estas diferentes situações, trazendo possíveis fatores preditores de resposta ao tratamento e contemplando também um novo anticorpo monoclonal anti-IgE no manejo destes pacientes.

Descritores: Urticária crônica espontânea, omalizumabe, ligelizumabe, tratamento.

Mecanismo de ação da terapia com omalizumabe na urticária crônica espontânea: há um papel para autoimunidade?

Mechanism of action of the therapy with omalizumab in chronic spontaneous urticaria: is there a role for autoimmunity?

Luisa Karla de Paula Arruda, MD, PhD1; Juliana Augusta Sella, MD2; Thais Nociti Mendonça, MD3; Janaina Michelle Lima Melo, MD, PhD4; Mariana Paes Leme Ferriani, MD, PhD5

Braz J Allergy Immunol. 2016;4(1):1-8

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Novos biológicos para asma: terapia anti-interleucina-5

New biologicals for asthma: anti interleukin-5 therapy

Lucas Brom, MD; Thais Nociti Mendonça, MD; Fabiola Reis Oliveira, MD, PhD; Willy Sarti, MD, PhD; Janaina Michelle Lima Melo, MD, PhD; Luisa Karla de Paula Arruda, MD, PhD

Braz J Allergy Immunol. 2015;3(5):197-204

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Terapia anti IL-4/IL-13: revolução no tratamento da asma, dermatite atópica e rinossinusite crônica com polipose nasossinusal?

Anti IL4/IL-13 therapy: a revolution in the treatment of asthma, atopic dermatitis and chronic rhinossinusitis with nasal polyps?

L. Karla Arruda, MD, PhD; Lucas Brom, MD; Thais Nociti Mendonça, MD; Janaina Michelle Lima Melo, MD, PhD

Braz J Allergy Immunol. 2015;3(3):71-76

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