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Revista oficial da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia ASBAI
Revista oficial da Sociedad Latinoamericana de Alergia, Asma e Inmunología SLaai

Brazilian Journal of Allergy and Immunology (BJAI)

Outubro-Dezembro 2024 - Volume 8  - Número 4

Vol. 8 - Nº 4


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Editorial

1 - Fortalecendo a ciência e a especialidade de Alergia e Imunologia: o legado dos AAAI para o futuro

Strengthening science and the specialty of Allergy and Immunology: the AAAI legacy for the future

Fábio Kuschnir

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(4): 285-286

DOI: 10.5935/2526-5393.20240046

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ARTIGOS ESPECIAIS

2 - Guia prático da especialidade em Alergia e Imunologia. Construindo o consultório do Alergista e Imunologista - Parte 1: o que é preciso?

A practical guide to Allergy and Immunology practice. Starting an Allergy and Immunology practice - Part 1: What do I need?

Eduardo Magalhães de Souza Lima; Adriana Aragão Craveiro Leite; Celso Taques Saldanha; Fátima Rodrigues Fernandes; Gustavo Falbo Wandalsen; Luís Felipe Chiaverini Ensina; Fábio Chigres Kuschnir; Dirceu Solé

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(4): 287-294

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20240047

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O que é preciso para abrir o consultório do especialista em Alergia e Imunologia? Esta é uma preocupação frequente dos jovens especialistas que muitas vezes fica sem resposta. A Comissão de Estatuto, Regulamentos e Normas da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (CERN-ASBAI) propõe a publicação de uma série de artigos com o objetivo de orientar sobre os passos essenciais para o questionamento de boas práticas no atendimento clínico de pacientes alérgicos.

Descritores: Alergia, imunologia, guia de prática clínica.

3 - Construindo o consultório do Alergista e Imunologista. Parte 2 - Procedimento Operacional Padrão (POP): o que é?

Starting an Allergy and Immunology practice. Part 2 - Standard Operating Procedure (SOP): What is it?

Eduardo Magalhães de Souza Lima; Adriana Aragão Craveiro Leite; Celso Taques Saldanha; Fátima Rodrigues Fernandes; Gustavo Falbo Wandalsen; Luís Felipe Chiaverini Ensina; Fábio Chigres Kuschnir; Dirceu Solé

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(4): 295-361

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20240048

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O chamado POP (sigla para Procedimento Operacional Padrão) é um documento organizacional, padronizado, que uniformiza processos. O seu objetivo é garantir o planejamento de tarefa, assegurando uma qualidade consistente nos procedimentos a serem executados. Ele oferece uma descrição detalhada de um conjunto de medidas que visam à qualidade e segurança dos atendimentos prestados nos consultórios médicos, através de um manual descritivo, como está sendo proposto. O POP tem a necessidade de ser revisto constantemente, com toda a lista de rotina e, se necessário, atualizar o documento, diante de qualquer mudança ou alteração. Sendo assim, os POPs serão sempre cobrados pela Vigilância Sanitária Municipal. A proposta desse artigo especial é oferecer ao consultório do Alergologista um roteiro para ter orientação de quais POPS são necessários, conforme o tipo de consultório, baseado nos grupos 1 a 3, conforme padronização definida pelo Conselho Federal de Medicina.

Descritores: Alergia, imunologia, boas práticas, padrão operacional de procedimentos.

4 - Construindo o consultório do Alergista e Imunologista. Parte 3 - LGPD para médicos: conceitos básicos e responsabilidades

Starting an Allergy and Immunology practice. Part 3 - GDPR for doctors: Basic concepts and responsibilities

Eduardo Magalhães de Souza Lima; Adriana Aragão Craveiro Leite; Celso Taques Saldanha; Fátima Rodrigues Fernandes; Gustavo Falbo Wandalsen; Luís Felipe Chiaverini Ensina; Fábio Chigres Kuschnir; Dirceu Solé; Henrique Cunha Lima; Fernanda Amaral Duarte; Lorenzzo Anonini Itabaiana

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(4): 362-370

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20240049

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A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) regulamenta o tratamento de dados pessoais, impondo regras específicas sobre sua proteção. Clínicas médicas devem cumprir a LGPD além do Código de Ética Médica, pois lidam com dados sensíveis, como informações de saúde. O não cumprimento dessa Lei pode resultar em penalidades administrativas e judiciais severas. Para conformidade, é crucial implementar um Programa de Governança em Proteção de Dados, que inclui medidas de segurança e registro de operações de tratamento.Recomenda-se, ainda, a contratação de seguros de responsabilidade, em especial seguros cibernéticos, como forma de mitigar os riscos que os médicos naturalmente incorrem no desenvolvimento de suas atividades.

Descritores: Segurança computacional, proteção de dados, proteção da informação, responsabilidade, seguro.

Artigos de Revisão

5 - Dermatite de contato aos alquil glicosídeos: estamos cientes da importância?

Contact dermatitis to alkyl glycosides: are we aware of its importance?

Paulo Eduardo Silva Belluco; Carolina Tavares De-Alcântara; Jullia Eduarda Feijó Belluco; Maurício Domingues Ferreira; Rosana Zabulon Feijó Belluco; Fabíola da Silva Maciel Azevedo

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(4): 371-376

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20240050

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Os alquil glicosídeos são surfactantes não iônicos derivados de álcoois graxos e glicose. São amplamente utilizados em produtos de higiene pessoal, como xampus, filtros solares e hidratantes, devido às suas propriedades suaves e biodegradáveis. Importantes casos de dermatite de contato alérgica a substâncias desta família têm sido relatados. As fontes da pesquisa incluíram artigos científicos publicados nas bases de dados PubMed, SciELO e LILACS. Os critérios de seleção dos artigos incluídos abordam a dermatite de contato relacionada aos alquil glicosídeos, publicados nos últimos 10 anos, em inglês e português, e com seres humanos como sujeitos de estudo. A dermatite de contato aos alquil glicosídeos é uma condição significativa e emergente, devido ao uso disseminado desses surfactantes. Sua prevalência é relativamente alta, mas muitas vezes subestimada devido à ausência de inclusão de elementos desta família em muitas baterias padrões. No entanto, decil glicosídeo já havia sido incluído em série americana e foi recentemente incluído na série base europeia. Diante disso, destacamos a necessidade de incluir os alquil glicosídeos em série base nacional e em série de cosméticos, para não deixarmos oculta esta alergia de contato. Desta forma, poderíamos diagnosticar adequadamente os casos suspeitos, e com isso desenvolver estratégias de prevenção mais eficazes, como a inovação na formulação de produtos alternativos.

Descritores: Dermatite alérgica de contato, glicosídeos, tensoativos, cosméticos.

6 - Doenças inflamatórias do tipo 2: perfil de segurança de imunobiológicos e pequenas moléculas na gestação

Type 2 inflammatory diseases: safety profile of biologics and small molecules during pregnancy

Catarina Monteiro Palumbo; Marcelo Vivolo Aun

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(4): 377-390

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20240051

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As doenças inflamatórias crônicas do tipo 2 são altamente prevalentes em mulheres em idade fértil. Quando mal controladas, se associam a complicações gestacionais, o que justifica o estudo de diferentes alternativas para o seu manejo. Esse artigo objetiva revisar a literatura sobre o uso de terapias avançadas, como imunobiológicos e pequenas moléculas, em doenças do tipo 2, com enfoque em seu perfil de segurança durante a gestação. Foram analisados os estudos observacionais disponíveis na literatura de 2010 a 2024, visando avaliar o risco de complicações maternas e fetais advindas da exposição a estas medicações na gestação. Não foram encontrados ensaios clínicos randomizados em humanos sobre o tema. Em nenhum estudo sobre omalizumabe e dupilumabe a exposição foi diretamente associada a desfechos negativos. Não há dados suficientes em humanos para predizer aumento de risco de complicações no uso de mepolizumabe, benralizumabe, tezepelumabe, reslizumabe ou tralokinumabe. Os inibidores das Janus quinase são absolutamente contraindicados após a concepção, pelo risco observado na exposição de animais.São necessários mais estudos sobre o tema, para melhor compreensão da segurança de terapias avançadas na gestação, visando decisões clínicas mais embasadas no futuro.

Descritores: Terapia de alvo molecular, gravidez, asma, dermatite atópica, hipersensibilidade.

7 - Rinite mista: um novo fenótipo?

Mixed rhinitis: a new phenotype?

Isabella Burla Manhães; Fausto Yoshio Matsumoto; Dirceu Solé; Gustavo Falbo Wandalsen

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(4): 391-400

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20240052

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A rinite não é uma condição homogênea e pode se manifestar por diferentes subtipos, segundo os mecanismos fisiopatológicos subjacentes (endotipos) e manifestações clínicas (fenótipos). A rinite idiopática (RI) é o subtipo mais prevalente dentro do grupo das rinites não alérgicas e requer a exclusão da rinite alérgica (RA) como diagnóstico. A rinite mista (RM) pode ser considerada em pacientes que apresentam sintomas após exposição a alérgenos e estímulos inespecíficos, uma combinação de RI e RA. Os autores realizaram revisão narrativa de artigos publicados em inglês, português, francês e espanhol, na última década nas bases de dados PubMed, Google Scholar, EMBASE e SciELO.As palavras-chaves usadas nessa busca foram: mixed rhinitis OR allergic rhinitis OR non allergic rhinitis OR chronic rhinitis OR nasal irritants AND children OR adults. A prevalência de rinite crônica na população geral está estimada entre 10% e 40%; entre adultos, a prevalência de RM corresponde entre 30% e 50% desses pacientes. Em crianças com RA, 42,9% delas foram classificadas como tendo RM. Clinicamente, a RM manifesta-se por quadros mais graves de rinite, com pior controle e maior necessidade de associação de medicamentos. O emprego de instrumento padronizado e validado para a cultura da população em estudo é primordial para a identificação de pacientes com RM, além de permitir o melhor entendimento desse fenótipo de rinite com relação à evolução e controle medicamentoso.

Descritores: Rinite, rinite alérgica, rinite vasomotora, irritantes.

Artigos Originais

8 - Prevalência de anafilaxia entre indivíduos portadores de doenças alérgicas no estado de São Paulo através de questionário online

Prevalence of anaphylaxis among individuals with allergic diseases in the state of São Paulo through an online questionnaire

Isabela Lazaretti Morato Castro; Fabio Fernandes Morato Castro; Elaine Gagete Miranda-da-Silva; Júlia Borges Camargo; Carolina Nigro Corrêa; Lais Barbedo

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(4): 401-406

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20240053

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INTRODUÇÃO: Anafilaxia é uma reação sistêmica grave potencialmente fatal, sendo fundamental um diagnóstico rápido e preciso para que o tratamento seja realizado de forma adequada. Apesar da gravidade da doença, os estudos voltados para sua prevalência no Brasil são escassos, limitando o conhecimento do real impacto e dificultando o planejamento de medidas preventivas para a anafilaxia no país. Este estudo objetiva, assim, contribuir para o conhecimento da prevalência da anafilaxia em indivíduos portadores de algum tipo de doença alérgica no estado de São Paulo.
MÉTODOS: O estudo foi realizado através da plataforma digital Google Forms com envolvimento anônimo dos participantes residentes do estado de São Paulo, previamente aprovado pelos Comitês de Ética em Pesquisa das instituições envolvidas. Foram divulgados, através de mídias sociais, dois questionários validados direcionados a indivíduos com até 7 anos e acima dessa idade.
RESULTADOS: Foram obtidos 309 questionários de indivíduos com sete anos ou mais que referiam ter algum tipo de alergia. Através dos escores sugestivos de anafilaxia, obteve-se 46 pessoas (14,9%) possivelmente anafiláticas. Entre estas, as causas foram medicamentos em 56,5%, alimentos em 47,8%, ferroadas de insetos em 26,0%, látex em 4,3%, e indeterminado em 4,3%. Outros diagnósticos: rinite, 60,8%; dermatite ou eczema, 41,3%; asma, 30,4%; diagnóstico isolado de anafilaxia, 30,4%. Entre crianças de até 6 anos 11 meses e 29 dias, 84 questionários referiram alergia, sendo que 21,4% apresentaram escores sugestivos de anafilaxia, cujas causas foram: alimentos em 72,2%, insetos em 22,2%, e medicamentos em 22,2%.Dermatite apareceu em 38,8% dos questionários, asma em 55,5%, rinite em 44,4%, e anafilaxia isoladamente em 5,55%.
CONCLUSÃO: A anafilaxia não é doença rara entre portadores de atopia, especialmente nas crianças pequenas, e as causas foram similares às referidas pela literatura médica, predominando medicamentos na população mais velha, e alimentos nas crianças.

Descritores: Anafilaxia, epidemiologia, fatores desencadeantes, prevalência, alérgenos.

9 - Prevalência de sensibilização a alérgenos de contato no Brasil

Prevalence of sensitization to contact allergens in Brazil

Claudia dos Santos Dutra Bernhardt; Eliana Toledo; Kleiser Aparecida Pereira Mendes; Melissa Thiesen Tumelero; Anne-Rose Leopoldina Wiederkehr Bau; Cristina Worm Weber; Juliano José Jorge; Octavio Grecco; Paulo Eduardo Silva Belluco; Vanessa Ambrósio Batigalia; Fabio Chigres Kuschnir; Ekaterini Simões Goudoris; Mara Morelo Rocha Felix; Dirceu Solé

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(4): 407-412

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20240054

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INTRODUÇÃO: A dermatite de contato alérgica é um subtipo de dermatite de contato, desencadeada por mecanismos imunológicos. O teste de contato é o procedimento diagnóstico padrão ouro, e a bateria empregada deve basear-se em uma série de haptenos mais prevalentes e relevantes para cada população. O objetivo do estudo foi conhecer a prevalência de sensibilização aos alérgenos da bateria padrão brasileira, utilizados na prática clínica, em pacientes com suspeita de dermatite de contato.
MÉTODOS: Estudo transversal observacional de testes de contato com a bateria padrão brasileira composta por 30 substâncias em pacientes com suspeita de dermatite de contato.
RESULTADOS: Entre os 2.996 testes de contato realizados, 2.054 (68,6%) foram positivos a pelo menos um alérgeno, e 31,4% foram negativos a todos os alérgenos. Os mais frequentemente positivos foram: sulfato de níquel (29,9%), timerosal (16%), cobalto (15,3%), perfume mix (15,1%), e bálsamo-do-peru (8,6%).
CONCLUSÃO: O níquel permanece como causa mais frequente de sensibilização de contato na nossa população. Entretanto, em cerca de 30% dos testes não foi identificada a substância causadora da doença. Estudos para conhecer a prevalência de sensibilização aos alérgenos de contato devem ser realizados de forma seriada em diferentes populações para avaliar as mudanças ao longo do tempo.

Descritores: Dermatite de contato, dermatite alérgica de contato, níquel, haptenos, estudos epidemiológicos.

Comunicações Clínicas e Experimentais

10 - Dermatite de contato alérgica na infância com sensibilização a múltiplos componentes - Atenção aos novos alérgenos e aos riscos associados à adultização infantil

Allergic contact dermatitis in children with polysensitization - Attention to new allergens and risks associated with childhood adultification

Bruno Emanuel Carvalho Oliveira; Sergio Duarte Dortas-Junior; Priscilla Filippo A. M. Santos

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(4): 413-418

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20240055

PDF Português

Relatamos o caso de uma paciente de 6 anos com dermatite de contato alérgica com sensibilização a múltiplos componentes. Foi realizado o teste de contato com bateria padrão, cosméticos e unhas com positividade para bálsamo-do-peru, propilenoglicol, cloreto de cobalto, amerchol L-101, dimetacrilato de etilenoglicol e dimetacrilato de trietilenoglicol. Havia relato do uso de perfumes, bijuterias, produtos para skin care da mãe, apresentava mechas do cabelo coloridas e unhas pintadas com esmalte.A incorporação de tipologias adultizadas ao universo infantil e a pressão estética para o consumo, pelos pacientes pediátricos, de produtos como tinturas e adornos para cabelos, perfumes, cremes, hidratantes e esmaltes de unha contribuem para o aumento da prevalência das dermatites de contato nesta faixa etária.

Descritores: Dermatite de contato alérgica, crianças, alérgenos.

11 - Síndrome alfa-gal: primeiro relato de caso do estado do Rio Grande do Norte

Alpha-gal syndrome: the first case report from the state of Rio Grande do Norte, Brazil

Bruno Emanuel Carvalho Oliveira

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(4): 419-424

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20240056

PDF Português

Apresentamos a descrição do primeiro caso clínico de síndrome alfa-gal em um idoso da cidade de Brejinho, no estado do Rio Grande do Norte, Brasil, e fizemos uma breve revisão da literatura sobre o tema. O paciente desenvolveu anafilaxia tardia após ingerir uma buchada de bode. Residente em uma zona rural, ele tem contato frequente com animais infestados por carrapatos. A síndrome alfa-gal desafia paradigmas tradicionais de alergia alimentar e requer diagnóstico e tratamento adequados devido aos seus resultados potencialmente fatais. Os pacientes devem ser orientados a evitar carne de mamíferos e novas picadas de carrapatos, além de possuir epinefrina autoinjetável para emergências.

Descritores: Anafilaxia, vísceras, carne vermelha.

12 - Anafilaxia induzida por milho: rara, mas possível

Corn-induced anaphylaxis: rare but possible

Ana Paula Brito Dias; Daniela de Abreu e Silva Martinez; Sergio Duarte Dortas-Junior; José Elabras-Filho

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(4): 425-428

Resumo

DOI: 10.5935/2526-5393.20240057

PDF Português

A anafilaxia é caracterizada como uma reação alérgica sistêmica com risco de vida e importante impacto na qualidade de vida, que pode incluir uma variedade de sinais e sintomas clínicos. Os alimentos mais comuns que causam reações de hipersensibilidade alimentar são leite, ovo, amendoim, nozes, peixe e marisco. Existem poucos relatos de alergia ao milho documentados, particularmente anafilaxia induzida por milho. Além disso, o amido de milho é um excipiente comum em medicamentos, e indivíduos alérgicos ao milho têm um risco aumentado de apresentar reações. Relatamos o caso de uma paciente que apresentou anafilaxia devido à ingestão de milho e a um medicamento contendo amido de milho como excipiente.

Descritores: Anafilaxia, hipersensibilidade alimentar, efeitos colaterais e reações adversas relacionados a medicamentos, amido.

CARTAS AO EDITOR

13 - A hierarquização no diagnóstico dos erros inatos da imunidade e o declínio dos diagnósticos funcionais

Hierarchy in the diagnosis of inborn errors of immunity and the decline of functional diagnosis

Maurício Domingues-Ferreira; Dewton de Moraes Vasconcelos; Dalton Luis Bertolini

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(4): 429-430

DOI: 10.5935/2526-5393.20240058

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14 - A evolução visual da dermatite atópica: de ilustrações históricas dos séculos XVIII e XIX à fotografia e imagens geradas por inteligência artificial

The visual evolution of atopic dermatitis: from 18th- and 19th-century historical illustrations to photography and AI-generated images

Bruno Emanuel Carvalho Oliveira

Arq Asma Alerg Imunol 2024;8(4): 431-434

DOI: 10.5935/2526-5393.20240059

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