Revista oficial da Associação
Brasileira de Alergia e Imunologia ASBAI
Revista oficial da Sociedad Latinoamericana de Alergia, Asma e Inmunología SLaai
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Penicillin allergy: practice parameters
Mario Geller; Maria Fernanda Malaman; Maria Letícia Chavarria; Antônio A. Motta; Denise De La Reza F. F. Silva
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2006;29(5):194-200
PDF Português
Update on local anesthetics hypersensitivity reactions
Fernanda Casares Marcelino1; Mara Morelo Rocha Felix; Maria Inês Perelló Lopes Ferreira4; Maria Fernanda Malaman5; Marcelo Vivolo Aun6,7; Gladys Queiroz8; Inês Cristina Camelo-Nunes9; Ullissis Pádua Menezes10; Adriana Teixeira Rodrigues11; Denise Neiva de Aquino9; Luiz Alexandre Ribeiro da Rocha8; Ana Carolina D'Onofrio e Silva6; Tânia Maria Gonçalves Gomes12; Diogo Costa Lacerda6
Braz J Allergy Immunol. 2022;6(1):63-70
Resumo PDF Português PDF Inglês
Os anestésicos locais são essenciais em diversos procedimentos médicos e odontológicos. Funcionam estabilizando as membranas neuronais e inibindo a transmissão de impulsos neurais, o que permite a realização desses procedimentos com mais segurança e sem dor. As reações adversas a drogas são definidas pela Organização Mundial da Saúde como todos os efeitos nocivos, não intencionais e indesejáveis de uma medicação, que ocorrem em doses usadas para prevenção, diagnóstico e tratamento. As reações de hipersensibilidade são reações adversas do tipo B, imprevisíveis, que clinicamente se assemelham a reações alérgicas e podem ou não envolver um mecanismo imune. As reações de hipersensibilidade verdadeiras aos anestésicos locais são raras, apesar de superestimadas. Nesta revisão destacamos a necessidade de uma avaliação completa dos pacientes com suspeita de reação alérgica aos anestésicos locais, incluindo a investigação de outros possíveis alérgenos que tenham sido utilizados no procedimento, como analgésicos, antibióticos e látex. A estratégia de investigação e seleção de pacientes para testes deve se basear na história clínica. Dessa forma, poderemos fornecer orientações mais assertivas e seguras aos pacientes.
Descritores: Anestésicos locais; ésteres; amidas; hipersensibilidade a drogas; lidocaína.
Update on hypersensitivity reactions to nonsteroidal anti-inflammatory drugs - Part 1: definitions, pharmacology, epidemiology, pathophysiology, and genetics
Marcelo Vivolo Aun1,2; Rosana Câmara Agondi2; Diogo Costa Lacerda2; Ullissis Pádua Menezes3; Maria Inês Perelló4; Adriana Teixeira Rodrigues5; Ana Carolina D'Onofrio-Silva2; Tânia Maria Gonçalves Gomes6; Luiz Alexandre Ribeiro da-Rocha7; Denise Neiva Santos de Aquino8; Fernanda Casares Marcelino9; Gladys Queiroz7; Maria Fernanda Malaman10; Inês Cristina Camelo-Nunes8; Mara Morelo Rocha Felix11,12,13
Braz J Allergy Immunol. 2022;6(3):307-317
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Os anti-inflamatórios não esteroidais (AINE) estão entre os medicamentos mais utilizados no mundo e são os fármacos mais frequentemente associados à ocorrência de reações de hipersensibilidade na América Latina. As reações têm grande variabilidade de apresentações clínicas e, consequentemente, com abordagem terapêutica difícil. Nesta revisão, abordamos aspectos farmacológicos dos AINE, bem como as definições, epidemiologia e fisiopatologia das reações de hipersensibilidade aos AINE. Por fim, discutimos aspectos genéticos associados à intolerância e alergia a esses fármacos.
Descritores: Anti-inflamatórios não esteroidais, hipersensibilidade, farmacologia/fisiopatologia, genética.
Update on hypersensitivity reactions to nonsteroidal anti-inflammatory drugs - Part 2: clinical features, phenotypes, diagnosis, and management
Marcelo Vivolo Aun1,2; Rosana Câmara Agondi2; Diogo Costa Lacerda2; Ullissis Pádua Menezes3; Maria Inês Perelló Lopes Ferreira4; Adriana Teixeira Rodrigues5; Ana Carolina D'Onofrio-Silva2; Tânia Maria Gonçalves Gomes6; Luiz Alexandre Ribeiro da-Rocha7; Denise Neiva Santos de Aquino8; Fernanda Casares Marcelino9; Gladys Queiroz7; Maria Fernanda Malaman10; Inês Cristina Camelo-Nunes8; Mara Morelo Rocha Felix11,12,13
Braz J Allergy Immunol. 2022;6(4):468-482
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Os anti-inflamatórios não esteroidais (AINE) são os fármacos mais frequentemente associados a reações de hipersensibilidade (RH) na prática clínica. Na parte 2 dessa atualização sobre as RH aos AINE, discutiremos os aspectos clínicos dessas reações, com foco nos sinais e sintomas, como diferenciar os fenótipos clínicos, fazer a orientação desses pacientes e quando indicar procedimentos complementares, como testes cutâneos, de provocação e dessensibilização.
Descritores: Anti-inflamatórios não esteroidais, hipersensibilidade a drogas, fenótipo.
Diagnosis of immediate reactions to iodinated contrast media: a review
Mara M. R. Felix1; Maria Fernanda Malaman2; Luis Felipe C. Ensina3,4
Braz J Allergy Immunol. 2013;1(6):305-312
Resumo PDF Português
As reaçoes adversas aos meios de contraste sao comuns e incluem as reaçoes de hipersensibilidade alérgicas e nao-alérgicas. As reaçoes de hipersensibilidade sao denominadas imediatas quando ocorrem em até 1h após a administraçao do contraste, e têm se tornado menos frequentes com o uso de compostos nao-iônicos. Além do tipo de contraste, a história de reaçao prévia é um fator de risco importante para recorrência destas reaçoes. As principais manifestaçoes clínicas sao cutâneas, como urticária e/ou angioedema, porém quadros graves de anafilaxia também podem ocorrer. O diagnóstico correto, através da história e testes cutâneos, pode auxiliar na prevençao de novas reaçoes. Além disso, a identificaçao do paciente sob risco, e a minimizaçao deste risco através da utilizaçao de outros métodos radiológicos ou do uso de contrastes alternativos, pode ser útil na reduçao da incidência destas reaçoes. Outra medida profilática que pode ter impacto positivo é a utilizaçao das pré-medicaçoes. O objetivo deste artigo foi fornecer uma revisao atualizada da abordagem às reaçoes de hipersensibilidade imediatas aos meios de contraste iodados, através da busca de artigos originais, revisoes e consensos indexados nas bases bibliográficas LILACS e MEDLINE.
Descritores: Hipersensibilidade imediata, meios de contraste, testes cutâneos.
Hypersensitivity reactions to nonsteroidal anti-inflammatory drugs in children: report of two cases and review of new classifications
Mara Morelo Rocha Felix1,2; Gladys Reis e Silva de Queiroz3; Carolina Sanchez Aranda4,5; Marcelo Vivolo Aun6,7; Ullissis Pádua de Menezes8; Adriana Teixeira Rodrigues9; Inês Cristina Camelo-Nunes5; Monica Soares de Souza1; Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho10; Maria Fernanda Malaman11
Braz J Allergy Immunol. 2017;1(4):410-416
Resumo PDF Português
Os anti-inflamatórios nao esteroidais (AINEs) sao amplamente utilizados para tratamento de dor e/ou febre em crianças. Atualmente, constituem a principal causa de reaçao de hipersensibilidade (RH) a medicamentos em adultos e crianças de vários países, inclusive do Brasil. Existem dois mecanismos envolvidos nessas reaçoes: mecanismos nao imunológicos (devido à inibiçao da enzima ciclooxigenase), e mecanismos imunológicos responsáveis pelas reaçoes alérgicas (mediadas por IgE ou células T). As reaçoes mais comuns em crianças e adolescentes sao aquelas decorrentes de mecanismos nao imunológicos. As manifestaçoes clínicas variam desde urticária/angioedema/anafilaxia, que ocorrem em poucos minutos a horas após a administraçao do AINE, até reaçoes tardias, que podem surgir vários dias após o início do tratamento. A história clínica detalhada é fundamental para o diagnóstico. Os testes in vitro sao pouco validados, mas os testes cutâneos podem ser realizados nos casos de suspeita de uma RH seletiva, com provável mecanismo imunológico. O teste de provocaçao oral (TPO) é considerado o padrao ouro para o diagnóstico, e pode auxiliar na escolha de uma alternativa segura. Este artigo relata dois casos de hipersensibilidade a AINEs em crianças que ilustram tipos diferentes de mecanismos (nao imunológico e imunológico) com manifestaçoes clínicas distintas: urticária (imediata) e erupçao fixa por droga (nao imediata). Existe dificuldade na classificaçao das RHs aos AINEs, assim como ocorreu em um dos casos descritos. Portanto, há necessidade de mais estudos nessa área buscando ampliar o conhecimento e melhorar a avaliaçao e seguimento dessas crianças com RH a AINEs.
Descritores: Anti-inflamatórios, hipersensibilidade a drogas, criança.
The ASBAI technical report on the use of penicillin G at primary care health clinics
Mara Morelo R. Felix1; Maria Fernanda Malaman2; Luis Felipe C. Ensina3,4; Grupo de Assessoria em Alergia a Medicamentos da ASBAI5
Braz J Allergy Immunol. 2014;2(4):129-131
Resumo PDF Português
Este artigo é resultado de um Parecer Técnico solicitado pelo Ministério da Saúde (MS) sobre o posicionamento da ASBAI quanto à Portaria nº 3161, de 27/12/2011 que "Dispoe sobre a administraçao da Penicilina nas unidades de atençao básica à saúde (UBS), no âmbito do Sistema Unico de Saúde (SUS)". A Portaria anterior, nº 156 de 19/01/2006 do MS, enfatiza a importância da sífilis congênita, que ainda hoje constitui grave problema de saúde pública. Nesta Portaria, recomenda-se que toda UBS deve contar com os seguintes materiais para atendimento à anafilaxia: máscara e cilindro para administraçao de oxigênio; epinefrina; prometazina; fenoterol; cloreto de sódio 0,9%, entre outros. Em 2011, a Portaria nº 156/2006 foi revogada pelo MS, que publicou a Portaria nº 3161, de 27/12/2011. Nesta nova Portaria nao sao mencionados os materiais e medicamentos que constavam na Portaria nº 156/2006. De todo modo, determina que a penicilina seja administrada em todas as UBS do SUS, pela equipe de enfermagem, médicos e farmacêuticos e que em caso de reaçoes anafiláticas, deve-se proceder de acordo com os protocolos que abordam a atençao às urgências no âmbito da Atençao Básica à Saúde. O Grupo de Assessoria da ASBAI em Alergia a Medicamentos sugere que todas as UBS do SUS disponham de pessoal capacitado para o diagnóstico e tratamento de reaçoes alérgicas. No caso de uma reaçao grave, como uma anafilaxia, o diagnóstico deve ser feito na UBS e, após as medidas iniciais, o paciente deve ser encaminhado para um serviço de referência.
Descritores: Penicilina G, atençao primária à saúde, anafilaxia.
Reactions to iodinated contrast media - practical aspects
Fernanda Casares Marcelino1; Beni Morgenstern2; Laila Sabino Garro3; Tânia Maria Gonçalves Gomes4; Mara Morelo Rocha Felix5,6,7; Marcelo Vivolo Aun8,9; Adriana Teixeira Rodrigues7,10; Diogo Costa Lacerda9; Gladys Queiroz11; Inês Cristina Camelo-Nunes12; Luiz Alexandre Ribeiro da-Rocha11; Maria Fernanda Malaman13; Ullissis Pádua Menezes14; Maria Inês Perelló Lopes Ferreira15
Braz J Allergy Immunol. 2024;8(2):116-124
Resumo PDF Português
Desde a sua introdução na década de 1950, os meios de contraste iodados (MCI) têm estado entre os fármacos mais frequentemente prescritos na radiologia e vêm sendo amplamente utilizados após as novas formulações, com melhor resolução e menor toxicidade. As reações adversas a esses agentes não são incomuns, mas são subnotificadas e nem sempre há registro das reações graves. As diretrizes para manejo de pacientes com reação aos contrastes variam entre as diferentes sociedades internacionais, trazendo à discussão diversas controvérsias. Nesse artigo discutiremos sobre os principais aspectos relacionados às reações adversas aos MCI, sobre a investigação através dos testes in vivo em busca de alternativas seguras em caso de procedimentos futuros e também abordaremos as indicações da pré-medicação.
Descritores: Meios de contraste iodados, reações de hipersensibilidade, testes cutâneos, pré-medicação.
Drug hypersensitivity reactions
Luis Felipe Ensina1; Fátima Rodrigues Fernandes2; Giovanni Di Gesu3; Maria Fernanda Malaman4; Maria Letícia Chavarria5; Luiz Antonio Guerra Bernd6
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2009;32(2):42-47
PDF Português
Drug Hypersensitivity Reactions - II
Luis Felipe Ensina1; Fátima Rodrigues Fernandes2; Giovanni Di Gesu3; Maria Fernanda Malaman4; Maria Letícia Chavarria5; Luiz Antonio Guerra Bernd6
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2009;32(3):74-83
PDF Português
Cross-reactivity among beta-lactams: a practical approach
Ullissis Pádua Menezes1; Marcelo Vivolo Aun2,3; Mara Morelo Rocha Felix4,5,6; Adriana Teixeira Rodrigues7; Ana Carolina D'Onofrio-Silva3; Denise Neiva Santos de Aquino8; Diogo Costa-Lacerda3; Fernanda Casares Marcelino9; Gladys Queiroz10; Inês Cristina Camelo-Nunes8; Luiz Alexandre Ribeiro da Rocha10; Maria Inês Perelló11; Tânia Maria Gonçalves de Souza Gomes12,13; Maria Fernanda Malaman14
Braz J Allergy Immunol. 2021;5(4):371-384
Resumo PDF Português PDF Inglês
Os betalactâmicos são a classe de drogas que mais causam reações de hipersensibilidade envolvendo um mecanismo imunológico específico, e são os principais desencadeantes entre os antimicrobianos. São representados pelas penicilinas, cefalosporinas, carbapenêmicos, monobactâmicos e inibidores da betalactamase. A estrutura química básica destes fármacos consiste na presença dos seguintes componentes: anel betalactâmico, anel adjacente e cadeias laterais, sendo todos potenciais epítopos. Os anticorpos da classe IgE e linfócitos T estão frequentemente envolvidos no reconhecimento desses epítopos. A reatividade cruzada depende da estabilidade dos produtos intermediários (determinantes antigênicos) derivados da degradação dos anéis betalactâmicos, anéis adicionais e da semelhança estrutural das cadeias laterais entre as drogas. Classicamente acreditava-se num grande potencial de reatividade cruzada dentro de cada classe e até entre as classes, mas estudos da última década mostraram que indivíduos alérgicos à penicilina (com testes cutâneos positivos) reagiam às cefalosporinas em aproximadamente 3% dos casos, aos carbapenêmicos em cerca de 1%, e praticamente não reagiam aos monobactâmicos. Essa reatividade ou tolerância parece estar vinculada ao grau de similaridade entre as cadeias laterais desses antibióticos. Nesta revisão, ressaltamos a importância da investigação sistematizada na confirmação ou exclusão de alergia aos betalactâmicos, descrevemos a prevalência da reatividade cruzada entre estes fármacos e sugerimos um algoritmo de abordagem desses pacientes baseados em sua estrutura química e nos dados publicados na literatura.
Descritores: Betalactamas, penicilinas, cefalosporinas, hipersensibilidade a drogas.
Recommendations for the diagnosis of immediate hypersensitivity reactions to beta-lactam antibiotics
Maria Fernanda Malaman1; Adriana Teixeira Rodrigues2, Mara Morelo Felix3; Ulissis Pádua de Menezes4; Luciana Kase Tanno5; Inês Camelo-Nunes6; Luis Felipe Ensina7; Dirceu Solé8; Grupo de Interesse em Alergia a Medicamentos (GIAM)
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2011;34(6):257-262
PDF Português
In vivo tests in hypersensitivity drug reactions - Part I: skin tests
Marcelo Vivolo Aun1,2; Maria Fernanda Malaman3; Mara Morelo Rocha Felix4,5; Ullissis Pádua Menezes6; Gladys Reis e Silva de Queiroz7; Adriana Teixeira Rodrigues8; Carolina Sanchez Aranda9,10; Inês Cristina Camelo-Nunes9; Dirceu Solé9; Norma de Paula M. Rubini11
Braz J Allergy Immunol. 2018;2(4):390-398
Resumo PDF Português
As reações de hipersensibilidade a medicamentos são frequentes na prática clínica e são consideradas problema de saúde pública. O diagnóstico inclui, após detalhada história clínica, a realização de testes in vivo: cutâneos ou de provocação. Recentemente, estes testes foram aprovados pela Câmara Técnica da Associação Médica Brasileira para inclusão tanto no SUS, como na Saúde Suplementar, o que facilitará o acesso dos pacientes a estas ferramentas. Nesta revisão, abordaremos com mais detalhes as indicações, técnica e impacto da utilização dos testes cutâneos com fármacos na prática clínica.
Descritores: Alergia a medicamentos, hipersensibilidade, diagnóstico, testes cutâneos.
<i>In vivo</i> tests in hypersensitivity drug reactions - Part II: provocation tests
Marcelo Vivolo Aun1,2; Maria Fernanda Malaman3; Mara Morelo Rocha Felix4,5; Ullissis Pádua Menezes6, Gladys Queiroz7; Adriana Teixeira Rodrigues8; Carolina Sanchez Aranda9,10; Inês Cristina Camelo-Nunes9; Dirceu Solé9; Norma de Paula M. Rubini11
Braz J Allergy Immunol. 2019;3(1):7-12
Resumo PDF Português
O diagnóstico das reações de hipersensibilidade a medicamentos é baseado na história clínica, seguida pela realização de testes in vivo, que podem ser cutâneos ou de provocação. Os testes de provocação são considerados o padrão-ouro no diagnóstico, sendo importantes tanto para a confirmação diagnóstica como para o encontro de opções terapêuticas seguras. Recentemente, assim como os testes cutâneos, as provocações com medicamentos foram aprovadas pela Câmara Técnica da Associação Médica Brasileira para uso no diagnóstico das reações a drogas. Nesta revisão, nosso foco serão as indicações, contraindicações e método dos testes de provocação com medicamentos.
Descritores: Hipersensibilidade a drogas, diagnóstico, alergia e imunologia.