Logo ASBAI

Revista oficial da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia ASBAI
Revista oficial da Sociedad Latinoamericana de Alergia, Asma e Inmunología SLaai

Brazilian Journal of Allergy and Immunology (BJAI)

Resultado da Busca

A busca para o autor ou co-autor encontrou: 8 resultado(s)


Asma e rinite, uma mesma doença?

Asthma and rhinitis: a same disease?

José Angelo Rizzo1; Alvaro A. Cruz2

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2007;30(2):41-46

PDF Português

Citologia do escarro induzido em asm&aacute;ticos infectados pelo <i>Schistosoma mansoni</i>

Induced sputum cytology in asthmatics infected with <i>Schistosoma mansoni</i>

Givaneide S. Lima1; Maria Ilma Araújo2,3; Maria Cecília F. Almeida4; Alvaro A. Cruz2; Luciana S. Cardoso5

Braz J Allergy Immunol. 2014;2(2):66-74

Resumo PDF Português

INTRODUÇAO: A infecçao pelo Schistosoma mansoni inibe manifestaçao da asma. A avaliaçao do escarro induzido em pacientes infectados pelo parasita pode trazer informaçoes importantes sobre a relaçao entre doenças alérgicas e parasitoses.
OBJETIVO: Avaliar a celularidade do escarro em asmáticos em uma área endêmica em esquistossomose na Bahia.
MÉTODOS: Estudo randomizado, duplo cego, controlado com placebo, incluindo asmáticos infectados pelo S. mansoni e um grupo de asmáticos nao infectados. Foi utilizada a celularidade do escarro induzido, em contagens sequenciais pré (D0) e pós-tratamento (D7, D60 e D90), para avaliar os efeitos do tratamento da parasitose com praziquantel sobre a asma.
RESULTADOS: Avaliados 22 indivíduos asmáticos infectados pelo S. mansoni e grupo controle adicional composto por oito asmáticos nao infectados. O grupo que usou praziquantel nao diferiu do grupo placebo quando comparada a celularidade do escarro. Houve aumento no número de eosinófilos nos D7, D60 e D90 no grupo placebo, quando comparados ao basal, e no D60 no grupo praziquantel. O número total de células aumentou em relaçao ao basal no D7 e no D90 para o grupo placebo, e no D90 para o grupo praziquantel. O grupo que usou praziquantel apresentou uma reduçao do volume expiratório forçado no 1º segundo (VEF1) no D7, D60 e D90. Nao houve associaçao entre a eosinofilia e a gravidade da asma.
CONCLUSAO: No presente estudo nao foi encontrada correlaçao entre os tipos celulares encontrados e a gravidade da asma, nem houve variaçao significativa do percentual de eosinófilos em resposta ao tratamento da esquistossomose.

Descritores: Escarro, asma, eosinófilos, eosinofilia, esquistossomose.

Conhecimento de farmacêuticos sobre rinite alérgica e seu impacto na asma (guia ARIA para farmacêuticos): um estudo piloto comparativo entre Brasil e Paraguai

Knowledge of allergic rhinitis and its impact on asthma among pharmacists (ARIA guidelines for pharmacists): a comparative pilot study in Brazil and Paraguay

Marilyn Urrutia-Pereira1; Raqueli Bittencourt2; Carolina Fernandez3; Alvaro A. Cruz4; Laura Simon1; Pietro Rianelli1; Dirceu Solé5

Braz J Allergy Immunol. 2018;2(1):136-143

Resumo PDF Português

INTRODUÇAO: Os farmacêuticos, geralmente, sao os primeiros profissionais a atenderem pacientes com rinite alérgica (RA). A guia ARIA (Rinite Alérgica e seu Impacto na Asma) estabelece padroes de melhores práticas para o manejo de pacientes com RA.
OBJETIVO: Avaliar o nível de conhecimento sobre RA e a guia ARIA entre farmacêuticos do Brasil (BR) e Paraguai (PY).
MÉTODO: 205 farmacêuticos (BR = 78, PY = 127) responderam ao questionário onlineautoaplicável (ARIA One Airways) sobre dados pessoais, profissionais e conhecimento sobre RA e guia ARIA, empregando o Google Forms.
RESULTADOS: A mediana de idade foi 32 anos, 35% BR e 52% PY referiam terem tido mais de quatro anos de treinamento. Embora reconheçam os principais sintomas de RA, 26% BR e 100% PY nunca perguntaram se o paciente tinha diagnóstico médico de RA; 20,5% BR e 100,0% PY se os sintomas ocorreram quando perto de animais ou alérgenos; 55% BR e 76% PY se o paciente tinha diagnóstico médico de asma; 59% BR e 70% PY se a rinite piora os sintomas de asma. Anti-histamínicos sedantes foram recomendados por 34,6% BR e 26,8% PY, e corticosteroides intranasais por 59% BR e 52% PY. Embora 85% BR e 100% PY desconheçam as diretrizes ARIA, 94,9% BR e 60,6% PY encaminhariam o paciente a um especialista.
CONCLUSAO: Embora os farmacêuticos sejam os primeiros profissionais procurados pelo paciente com RA para alívio de sintomas, o seu nível de conhecimento sobre RA e a guia ARIA é baixo. O seu treinamento para atingir melhor abordagem clínica é primordial.

Descritores: Rinite alérgica, farmacêuticos, conhecimento, tratamento farmacológico, asma.

Doença das pequenas vias aéreas na asma: revisão

Small airways disease in asthma: a review

Ataualpa P. Reis1; Alvaro A. Cruz2

Braz J Allergy Immunol. 2013;1(6):313-318

Resumo PDF Português

Recentes evidências demonstram que anormalidades nas pequenas vias aéreas contribuem para a expressao clínica da asma. O conceito de que a asma é doença das grandes vias aéreas tem mudado bastante, e esta revisao enfoca os conhecimentos recentes do papel das pequenas vias aéreas. Existem várias técnicas pouco invasivas, incluindo medidas de fluxo aéreo, estimativas do aprisionamento de ar nos pulmoes, dosagem do óxido nítrico alveolar (NO), impedância respiratória, técnicas de imagem e nariz eletrônico que podem estudar e avaliar as pequenas vias aéreas. Há considerável quantidade de evidência de que partículas extrafinas utilizadas em aerossóis para tratamento de asma terao maior chance de se depositar nas vias distais e podem melhorar a funçao destas pequenas vias aéreas, mais do que as comparativas formulaçoes com partículas maiores de aerossol. Esta revisao incluiu artigos originais, revisoes e consensos indexados nos bancos de dados PubMed, MEDLINE, LILACS, SCIELO e publicaçoes on line nos últimos 20 anos, e pretende apresentar o conhecimento atual da importância das pequenas vias aéreas e a influência que tratamentos visando estas vias podem ter na asma.

Descritores: Asma, pequenas vias aéreas, corticosteroides inalados, tratamento da asma.

Doença do refluxo gastroesofágico (DGRE) dificultando o controle da rinossinusite alérgica (RA): descrição de um caso

Gastroesophageal reflux disease (GERD) as a cause for lack of control in allergic rhinosinusitis (RA). a case report

Heli V. Brandao1; Graciete O. Vieira2; Alvaro A. Cruz3

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2003;26(6):250-255

PDF Português

Fatores de risco para morte por asma

Risk factors for death from asthma

Andréia G.O. Fernandes1; Carolina Souza-Machado2; Adelmir Souza-Machado2; Alvaro A. Cruz2

Braz J Allergy Immunol. 2013;1(3):143-148

Resumo PDF Português

OBJETIVO: Revisar a literatura quanto a fatores de risco associados a mortes por asma e estratégias utilizadas para prevençao de óbito entre asmáticos.
MÉTODOS: Revisao narrativa a partir dos principais artigos abordando o tema de interesse em português e inglês, publicados nos últimos 30 anos, selecionados nos seguintes bancos de dados: MEDLINE, SciELO, Lilacs e BIREME. Fontes complementares de pesquisa foram os sítios da Organizaçao Mundial de Saúde e do Ministério da Saúde do Brasil.
RESULTADOS: A asma é responsável por uma elevada morbidade, resultando em hospitalizaçoes, asfixia recorrente e mortes prematuras, passíveis de prevençao. Mortes por asma sao consideradas eventos incomuns, sendo, na maioria das vezes, evitáveis se a doença, e particularmente sua exacerbaçao, for diagnosticada e tratada precocemente. Fatores biológicos e psicossociais e fatores relacionados à enfermidade, tais como os relativos à reduçao da funçao pulmonar dos pacientes, e ao seu tratamento, podem estar associados à ocorrência de óbito entre asmáticos. O diagnóstico precoce, o uso adequado dos medicamentos, e intervençoes com abordagem educativa para obter adesao e uso adequado das medicaçoes inalatórias, bem como a orientaçao sobre plano de açao para exacerbaçoes, podem evitar hospitalizaçoes e mortes.
CONCLUSOES: A asma é uma doença crônica muito frequente. Quando nao é controlada adequadamente pode resultar em hospitalizaçoes e mortes, que podem ser prevenidas por estratégias terapêuticas eficazes e efetivas amplamente validadas, que incluem medicamentos e educaçao para o autocuidado supervisionado no tratamento imediato de exacerbaçoes.

Descritores: Asma, mortalidade, fatores de risco, prevençao.

Freqüência de depressão em pacientes ambulatoriais com asma moderada e grave

Frequency of depression in moderate and severe asthmatic outpatients

Adelmir Souza-Machado1; Dione Tonheiro-Machado2; Patrícia G. Portela3; César Fontenelle-Neto4; Alvaro A. Cruz5

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2001;24(3):90-97

PDF Português

Inflamação nas pequenas vias aéreas em asmáticos

Small airway inflamation in asthmatics

Alvaro A. Cruz1; Eduardo V. Ponte2

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2003;26(1):25-32

PDF Português

2024 Associação Brasileira de Alergia e Imunologia

Rua Domingos de Morais, 2187 - 3° andar - Salas 315-317 - Vila Mariana - CEP 04035-000 - São Paulo, SP - Brasil - Fone: (11) 5575.6888

GN1 - Sistemas e Publicações