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Revista oficial da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia ASBAI
Revista oficial da Sociedad Latinoamericana de Alergia, Asma e Inmunología SLaai

Brazilian Journal of Allergy and Immunology (BJAI)

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Adaptação transcultural e validação de questionários na área da saúde

Cross-cultural adaptation and validation of health questionnaires

Sérgio Duarte Dortas Junior, MD, MSc1; Omar Lupi, MD, PhD2; Gabriela Andrade Coelho Dias, MD, MSc3; Manuela Boleira Sieiro Guimaraes, MD, MSc4; Solange Oliveira Rodrigues Valle, MD, PhD2

Braz J Allergy Immunol. 2016;4(1):26-30

Resumo PDF Português

Um bom questionário para avaliaçao da evoluçao de uma enfermidade deve gerar respostas válidas, ser bem aceito pelos entrevistados e motivar a participaçao e o fornecimento das informaçoes desejadas. Em virtude do crescente número de ensaios clínicos multicêntricos, há necessidade de se desenvolver medidas específicas para utilizaçao em países cujo idioma nao é o inglês. Como diferenças culturais importantes podem estar presentes, essas medidas podem ser elaboradas de duas formas: desenvolver uma nova medida, ou traduzir e adaptar culturalmente uma medida previamente validada em outro idioma. A adaptaçao cultural de um instrumento é menos onerosa e requer menor tempo para obtençao de uma medida comum para pesquisa do status da doença, além de proporcionar comparaçoes entre grupos culturais diferentes. A adaptaçao de um questionário para uso em uma nova populaçao culturalmente distinta requer tempo e é dispendiosa. Entretanto, acreditamos que esta é a melhor e mais adequada maneira de garantir uma equivalência. Desta maneira, permite a coleta de dados em diversos países ou num mesmo país de indivíduos de culturas diferentes, evitando, assim, um viés de seleçao.

Descritores: Inquéritos e questionários, qualidade de vida, atençao à saúde.

Atualização do Guia Prático da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia para o Diagnóstico e Tratamento da Urticária baseado na diretriz internacional

An update on the Brazilian Association of Allergy and Immunology Practical Guide for the Diagnosis and Management of Urticaria based on the international guideline

Gabriela Andrade Coelho Dias1; Rosana Câmara Agondi2; Larissa Silva Brandão3; Eli Mansour4; Priscilla Filippo A. M. Santos5; Fernanda Lugão Campinhos6; Paula Natassya Argolo2; Bruna Gehlen2; Rozana de Fátima Gonçalves7; Leila Vieira Borges Trancoso-Neves8; Janaína Michele Lima Melo9; Eduardo Souza Lima10; Luis Felipe Chiaverini Ensina3; Solange Oliveira Rodrigues Valle11, Régis de Albuquerque Campos12

Braz J Allergy Immunol. 2024;8(2):91-115

Resumo PDF Português

A urticária é uma condição caracterizada pela presença de urticas, angioedema, ou ambos, que pode ser classificada de acordo com o tempo de duração em aguda, quando persiste por menos de 6 semanas, ou crônica, quando por mais de 6 semanas e afeta significativamente a qualidade de vida. A atualização das recomendações quanto ao seu diagnóstico e tratamento é elaborada por especialistas de todo o mundo, que se reúnem a cada quatro anos em Berlim para revisar todas as novas evidências que justifiquem modificações na diretriz internacional. Este artigo discute as principais recomendações propostas na versão atual da diretriz internacional.

Descritores: Urticária, angioedema, diagnóstico, prática clínica baseada em evidências.

Carga econômica da urticária crônica no Brasil: um estudo de vida real no período de 1 ano

Economic burden of chronic urticaria in Brazil: a 1 year real life study

Priscilla Filippo Alvim de M. Santos1; Fabio Chigres Kuschnir2; Gabriela Andrade Coelho Dias2; Vivian Pena Ruiz2; Saint Clair Gomes Junior3; Eduardo Costa F. Silva2

Braz J Allergy Immunol. 2020;4(4):447-57

Resumo PDF Português

INTRODUÇÃO: Os custos da urticária crônica (UC) são desconhecidos no Brasil. O objetivo deste estudo é descrever os custos relacionados ao seu tratamento.
MÉTODOS: Estudo longitudinal descritivo de pacientes com urticária crônica espontânea e/ou urticária crônica induzível, que compareceram a pelo menos quatro consultas em um ambulatório especializado em um período de 12 meses. Foram excluídos aqueles com outras doenças de pele e que interromperam o tratamento. Os pacientes foram submetidos a testes de provocação, avaliação objetiva e tratamento de acordo com as diretrizes mais recentes. Dados sobre custos diretos e indiretos do tratamento foram coletados em cada visita. Foram utilizados os testes qui-quadrado, Mann-Whitney, Anova, t-pareado, post-hoc Tukey, e Wilcoxon's. Foi considerado significativo p < 0,05.
RESULTADOS: De novembro de 2016 a dezembro de 2018, 55 pacientes dos 68 inscritos completaram o protocolo. O custo do absenteísmo foi de US$ 21.125,84, e o transporte, de US$ 3.755,69. O custo indireto total foi de US$ 24.881,53 (US$ 452,39 paciente-ano; DP ± 61,11). As despesas com consultas foram de US$ 3.838,17, e o custo total de exames laboratoriais foi de US$ 6.607,39. O custo total com medicamentos foi de US$ 174.697,58, dos quais US$ 141.582,91 relacionados ao uso de omalizumabe em 12 pacientes. O custo direto total foi de US$ 185.143,12 (US$ 3.366,23 por paciente-ano, DP ± 6.446,58), resultando em um custo anual global relacionado à doença de US$ 210.024,67 (US$ 3.818,63 paciente-ano). Quanto maior a renda familiar, maiores os custos com a urticária crônica.
CONCLUSÃO: A UC tem um custo significativo para a população do estudo. O custo médio total estimado foi de US$ 3.818,63 paciente-ano. Os altos custos com medicamentos, aumentados pelo uso do omalizumabe, que é uma opção eficaz em pacientes com altas doses de anti-histamínicos, resultam na maior carga econômica entre os pacientes com UC.

Descritores: Análise de custo, qualidade de vida, terapêutica, urticária.

Comunicado sobre o uso de Omalizumabe em pacientes com Urticária Crônica Espontânea e a COVID-19

Report on the use of Omalizumab in patients with Chronic Spontaneous Urticaria and COVID-19

Luís Felipe Ensina1; Alfeu Tavares França1; Gabriela Andrade Coelho Dias1; Janaína Michelle Lima Melo1; Leila Vieira B. T. Neves1; Rosana Câmara Agondi1; Solange O. R. Valle1; Régis A. Campos1; Roberta F. Criado2; L. Karla Arruda2; Régis A. Campos2; Rosana Câmara Agondi2; Solange O. R. Valle2; Luís Felipe Ensina2

Braz J Allergy Immunol. 2020;4(1):136-137

PDF Português

Ferramentas para avaliação e acompanhamento da urticária crônica

Patient-reported outcomes for the evaluation and follow-up of chronic urticaria

Solange Oliveira Rodrigues Valle1; Sérgio Duarte Dortas-Junior1,2; Gabriela Andrade Coelho Dias3; Antônio Abílio Motta4; Claudia Soïdo Falcao do-Amaral5; Emmanuel Antonio P. Reis Martins6,7; Luis Felipe Chiaverini Ensina8; Márcia Carvalho Mallozi8; Maria das Graças de Melo Teixeira Spengler9; Maria Fernanda Ferraro10; Mário Cezar Pires11; Maurício Martins12; Nelson Guilherme Bastos Cordeiro6,7; Regis de Albuquerque Campos13; Rosana Câmara Agondi Leite4; Alfeu Tavares França1

Braz J Allergy Immunol. 2018;2(2):209-224

Resumo PDF Português

Urticária é uma doença pruriginosa da pele na qual ocorrem urticas e/ou angioedema. A urticária é definida como crônica quando persiste por 6 semanas ou mais. A urticária crônica tem um grande impacto na vida diária do paciente. Atualmente, nao há biomarcadores confiáveis para identificar e medir a atividade da doença na urticária crônica espontânea. Consequentemente, o uso de ferramentas conhecidas por patient-reported outcomes (PROs) é crucial ao avaliar e monitorar diferentes aspectos da urticária crônica, como atividade/gravidade da doença, controle da doença e qualidade de vida. Apresentamos uma visao geral de cinco PROs usados na avaliaçao da urticária crônica, e destacamos suas vantagens, limitaçoes e uso na prática clínica e pesquisa.

Descritores: Urticária, angioedema, qualidade de vida.

Urticária e a COVID-19

Urticaria and COVID-19

Larissa Silva Brandão1; Régis Albuquerque Campos2; Alfeu Tavares França3; Rozana F. Gonçalves4; Eli Mansour5; Janaina Michele Lima Melo6; Dirlene Brandão de Almeida Salvador7; Solange Oliveira Rodrigues Valle4; Carolina Tavares de Alcântara8; Daniela Farah Teixeira Raeder9; Fernanda Lugão Campinhos10; Gabriela Andrade Coelho Dias11; Leila Vieira Borges Trancoso Neves12; Rosana Câmara Agondi13; Luis Felipe Ensina1

Braz J Allergy Immunol. 2021;5(2):120-125

Resumo PDF Português

A pandemia de COVID-19 afetou drasticamente a vida de todos ao redor do planeta, interferindo também na forma de atuarmos como médicos e especialistas. Neste artigo revisamos aspectos importantes da infecção pelo novo coronavírus e sua relação com a urticária.

Descritores: Urticária aguda, urticária crônica, COVID-19.

Vacina COVID-19 em pacientes com urticária - Posicionamento do Departamento Científico de Urticária da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI)

COVID-19 vaccine in patients with urticaria - Position statement of the Scientific Department of Urticaria of the Brazilian Association of Allergy and Immunology (ASBAI)

Gabriela Andrade Coelho Dias1; Leila Vieira Borges Trancoso Neves2; Fernanda Lugão Campinhos3; Daniela Farah Teixeira Raeder4; Larissa Silva Brandão5; Régis Albuquerque Campos6; Alfeu Tavares França7; Rozana F. Gonçalves8; Eli Mansour9; Janaina Michele Lima Melo10; Dirlene Brandão de Almeida Salvador11; Solange Oliveira Rodrigues Valle7; Carolina Tavares de Alcântara12; Rosana Câmara Agondi13; Luis Felipe Ensina5

Braz J Allergy Immunol. 2021;5(2):115-119

Resumo PDF Português

Com o início do programa de vacinação contra a COVID-19 no Brasil, surgiu uma série de questionamentos relacionados ao uso dos imunizantes em pacientes com doenças imunoalérgicas. Neste documento, o Departamento Científico de Urticária da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) se posiciona revisando as principais dúvidas relacionadas à imunização para COVID-19 em pacientes com urticária.

Descritores: Urticária, omalizumabe, ciclosporina, COVID-19.

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