Revista oficial da Associação
Brasileira de Alergia e Imunologia ASBAI
Revista oficial da Sociedad Latinoamericana de Alergia, Asma e Inmunología SLaai
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Autoinflammatory diseases in adults: practical approaches to diagnosis based on a clinical case
Leonardo Oliveira Mendonça1; Ricardo Krieger Azzolini2; Andre Franco Silva3; Jorge Kalil4; Alessandra Pontillo5; Fabio Morato Castro6; Myrthes Toledo Barros7
Braz J Allergy Immunol. 2017;1(1):114-118
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As doenças autoinflamatórias sao doenças inflamatórias raras cujo cerne imunológico baseia-se na imunidade inata. A maioria das doenças autoinflamatórias tem início na idade pediátrica, mas pouco se sabe sobre as doenças que se iniciam na vida adulta. O diagnóstico é feito por exclusao, e, quando possível, com auxílio de técnicas moleculares. Este artigo tem como objetivo relatar um caso de doença autoinflamatória de início na vida adulta e a partir dele estabelecer fluxograma de auxílio ao diagnóstico.
Descritores: Inflamaçao, imunidade inata, doenças hereditárias autoinflamatórias, síndromes periódicas associadas à criopirina, febre familiar do Mediterrâneo, Imunoglobulina D.
The effect of BCG on the allergic response to ovalbumin in genetically selected strains of mice (IV-A)
Milena MP Acencio1; Adenir Perini2; Olga CM Ibanez3; Maria Fernanda Macedo Soares4; Maria Lúcia B Garcia5; Mary Dalva C Vanceto6; Milton A Martins7; Jorge Kalil8; Myrthes Toledo Barros9
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2003;26(4):134-145
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Protein-losing enteropathy related to cryptococcosis: a differential diagnosis of secondary immunodeficiency
Rebeca Mussi Brugnolli1; Jessica Bonfim Mendes Cosentino1; Rafaella Amorim Gaia Duarte1; Ana Catharina de Seixas Santos Nastri2; Lucas Teixeira Vieira2; Jorge Kalil2; Octavio Grecco1; Ana Karolina Barreto1; Cristina Kokron1; Myrthes Toledo Barros1
Braz J Allergy Immunol. 2019;3(1):77-80
Resumo PDF Português
A criptococose é uma doença oportunista que ocorre com maior frequência em pacientes imunossuprimidos, ocasionando piora clínica e imunológica importante. Porém, é raro quando a doença ocorre em pacientes imunocompetentes. Relatamos aqui um caso de paciente previamente hígido que evoluiu com enteropatia perdedora de proteína, hipogamaglobulinemia secundária causada por criptococose disseminada.
Descritores: Criptococose, enteropatias perdedoras de proteínas, imunologia.
Myrthes Toledo Barros1
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2011;34(1):1-2
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Reversible hypogammaglobulinemia secondary to anticonvulsant therapy in adult patients: report of three cases
Rebeca Mussi Brugnolli; Antonio Paulo Costa Penido; Paula Quadros Marques; Ana Karolina Barreto; Octavio Grecco; Jorge Kalil; Cristina Kokron; Myrthes Toledo Barros
Braz J Allergy Immunol. 2019;3(1):86-88
Resumo PDF Português
A redução dos níveis de imunoglobulina relacionada ao uso de anticonvulsivantes e que cursa com infecções de repetição tem sido descrita nas últimas quatro décadas. O objetivo deste estudo é relatar três casos de pacientes adultos que evoluíram para hipogamaglobulinemia quando foram tratados com anticonvulsivantes. Os níveis de imunoglobulinas e a população de linfócitos se normalizaram quando as drogas foram suspensas. Deficiências de IgA e IgM relacionadas ao uso de anticonvulsivantes resultam em infecções de repetição, apesar de níveis baixos de IgG terem sido relatados em poucos estudos e relatos de casos isolados. Os mecanismos patofisiológicos da hipogamaglobulinemia secundária a essas classes de drogas não estão completamente elucidados, mas diversos estudos mostram a possibilidade de reversão da imunodeficiência depois da suspensão da medicação, principalmente na infância.
Descritores: Alergia e imunologia, imunodeficiência de variável comum, epilepsia.
The state of the art of cryopyrin-associated periodic syndromes
Katharina Ruth Pagotto Betzler1,2; Victor Chiosini3,4; Alex Isidório Prado2,4; Bruna Gehlen4; Fabio Fernandes Morato Castro4; Myrthes Toledo Barros4; Jorge Kalil4; Leonardo Oliveira Mendonça2,4
Braz J Allergy Immunol. 2021;5(3):246-254
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As síndromes autoinflamatórias associadas à criopirina (CAPS) compreendem um grupo espectral de doenças raras autoinflamatórias. Todas estas doenças estão relacionadas ao inflamassoma NLRP3, sendo que de 50-60% dos pacientes apresentam mutações ao longo do gene NLRP3. Clinicamente, febre recorrente associada à urticária neutrofílica e outros sintomas sistêmicos são o grande marco clínico, comum a todo o espectro. O bloqueio da interleucina-1 trouxe grande alívio ao tratamento destas desordens, mas variações na resposta clínica podem ser observadas, principalmente nos espectros mais graves. Neste trabalho os autores trazem uma revisão do estado da arte das doenças autoinflamatórias CAPS. Foi realizado levantamento de literatura e, ao final, 49 artigos restaram como base para construção do texto final. O trabalho traz de forma narrativa os principais pontos relacionados a imunofisiopatologia, manifestação clínica, diagnóstico, tratamento, complicações e novas armas diagnósticas, e terapia gênica.
Descritores: Doenças hereditárias autoinflamatórias, síndromes periódicas associadas à criopirina, doenças genéticas inatas.
Environmental sensatization to mites in patients with atopic dermatitis
Antônio Abílio Motta1; Jorge Kalil2; Myrthes Toledo Barros3
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2004;27(6):208-216
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Hyper-IgD syndrome: clinical spectrum, genetic findings, and therapeutic approaches
Alex Isidoro Ferreira Prado1,2; Fabio Fernandes Morato Castro1; Jorge Kalil1; Myrthes Toledo Barros1; Leonardo Oliveira Mendonça1,2
Braz J Allergy Immunol. 2020;4(3):325-331
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A deficiência de mevalonato quinase (MVK; MIM #142680; ORPHA #343) é uma doença genética, espectral, rara, associadas a mutações ao longo do gene MVK causando distúrbios na síntese do colesterol, que culminam em: inflamação sistêmica com febre, adenopatia, sintomas abdominais e outros achados clínicos. Enquanto no polo leve da doença os achados mais comuns são febres recorrentes com linfadenopatia, no polo mais grave adiciona-se o acometimento do sistema nervoso central (meningites assépticas, vasculites e atraso do desenvolvimento neuropsicomotor) e do sistema hematopoiético (síndrome de ativação macrofágica). Apesar de inúmeras terapêuticas, os bloqueadores da interleucina-1 ainda são os únicos medicamentos capazes de controlar a doença e de impedir a evolução para amiloidose. Os estudos atuais visam tentar novos tratamentos, como o transplante de células-tronco hematopoiéticas, ou mesmo a terapia gênica.
Descritores: Imunoglobulina D, deficiência de mevalonato quinase, doenças hereditárias autoinflamatórias.
PFAPA (periodic fevers with aphthous stomatitis, pharyngitis, and adenitis) syndrome in children and adults
Leonardo Oliveira Mendonça1; Gabriella Melo Fontes Silva Dias1; Natália Cândido de Sousa2; Renata Francesco2; Fábio Fernandes Morato Castro1; Myrthes Toledo Barros1
Braz J Allergy Immunol. 2019;3(1):29-36
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A síndrome PFAPA (febre periódica, aftas orais, faringite e adenite cervical) é a forma mais comum das doenças autoinflamatórias. Trata-se de uma doença rara, não genética, bimodal, usualmente com início dos sintomas antes dos 5 anos de vida, que também pode prolongar-se ou iniciar-se na vida adulta. A prevalência é variável em todo o mundo, e não há dados estatísticos da doença no Brasil. Diversos pontos da doença são discutíveis, como os critérios diagnósticos, as avaliações laboratoriais, a ausência de mutações genéticas específicas e a abordagem terapêutica e prognóstica. Este trabalho tem como objetivo rever, de forma narrativa e crítica, aspectos relacionados ao diagnóstico e tratamento da síndrome PFAPA em adultos e crianças. Foram feitas buscas nas redes de dados PubMed, Bireme e Cochrane, utilizando o acrônimo PFAPA sem auxílio de qualquer filtro. Quanto ao diagnóstico, os critérios pediátricos foram adaptados para os adultos, com análises variadas e divergentes. Há a necessidade pujante de desenvolver um consenso com diretrizes de diagnóstico de pacientes em populações bem caracterizadas para melhor diagnosticar a doença. Já em relação ao tratamento, a cirurgia com remoção das tonsilas é considerada curativa, com necessidade de se manter acompanhamento após o procedimento para confirmação da remissão da doença. As drogas poupadoras de corticoide ainda são incertas, e o uso de imunobiológicos deve ser reservado somente para pacientes refratários ao tratamento cirúrgico e com grande impacto na qualidade de vida.
Descritores: Febre recorrente, diagnóstico, tratamento farmacológico.
Cutaneous tests
Antônio Abílio Motta1; Jorge Kalil2; Myrthes Toledo Barros3
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2005;28(2):73-83
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Vasculitis: classification, pathogenesis and treatment
Myrthes Toledo Barros1; Rui Toledo Barros2
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 1998;21(4):128-138
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