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Brazilian Journal of Allergy and Immunology (BJAI)

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Tratamento da UCE refratária aos anti-histamínicos e na impossibilidade do omalizumabe, nos adultos

Treatment of CSU refractory to antihistamines and in the impossibility of omalizumab therapy in adults

Bruna Gehlen; Mariana Mousinho-Fernandes; Paula Natassya Argolo; Grazielly de Fátima Pereira; Jorge Kalil; Antônio Abilio Motta; Rosana Câmara Agondi

Braz J Allergy Immunol. 2021;5(3):223-231

Resumo PDF Português

Há o empenho contínuo de especialistas no desenvolvimento de tratamentos resolutivos ou eficazes nos controles das doenças, no entanto, a entidade urticária crônica espontânea (UCE), quando refratária à primeira linha de tratamento, os anti-histamínicos, apresenta um prognóstico desfavorável. Existe um arsenal de medicamentos biológicos disponíveis já consolidados como eficazes e seguros, porém eventualmente nos defrontamos com a inacessibilidade a estes medicamentos, devido aos custos dos mesmos e aos trâmites necessários para dar início ao tratamento. Tais fatos fundamentam a discussão sobre terapias alternativas com outros fármacos, visando manter o manejo adequado da doença e a qualidade de vida dos pacientes.

Descritores: Urticária, imunossupressores, ciclosporina.

Uso do omalizumabe na urticária crônica espontânea: o que fazer após 6 meses?

Use of omalizumab in chronic spontaneous urticaria: what to do after 6 months?

Paula Natassya Argolo; Bruna Gehlen; Mariana Mousinho-Fernandes; Jorge Kalil; Antônio Abilio Motta; Rosana Câmara Agondi

Braz J Allergy Immunol. 2020;4(2):157-62

Resumo PDF Português

A urticária crônica espontânea (UCE) é uma condição rara, benigna e com sintomas que afetam adversamente a qualidade de vida, tanto dos pacientes quanto de seus familiares, visto que ainda não existe tratamento resolutivo. O manejo farmacológico de primeira linha consiste no uso de anti-histamínicos em doses licenciadas ou até quadruplicadas, e na ausência de resposta ao anti-histamínico, os consensos mundiais recomendam, na sequência, a adição de omalizumabe. Ambos são amplamente utilizados e considerados seguros e eficazes.No entanto, ainda há alguns questionamentos acerca da anti-IgE: quando e como suspender a medicação, por quanto tempo usar ou quando retornar o uso da mesma, caso haja recidiva. Logo, alguns artigos foram revisados visando melhor elucidação dessas dúvidas.

Descritores: Urticária crônica, omalizumabe, ciclosporina.

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