Revista oficial da Associação
Brasileira de Alergia e Imunologia ASBAI
Revista oficial da Sociedad Latinoamericana de Alergia, Asma e Inmunología SLaai
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Association between environmental variants and asthma in children under five years of age at a public hospital
Celso Taques Saldanha1; Clovis Botelho2
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2008;31(2):50-55
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Starting a practice in Allergy & Immunology: what do I need?
Eduardo Magalhães de Souza Lima1; Adriana Aragão Craveiro Leite1; Celso Taques Saldanha1; Fátima Rodrigues Fernandes1; Gustavo Falbo Wandalsen1; Luís Felipe Chiaverini Ensina1; Fábio Chigres Kuschnir2; Dirceu Solé3
Braz J Allergy Immunol. 2023;7(4):331-338
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O que é preciso para abrir o consultório do especialista em Alergia e Imunologia? Esta é uma preocupação frequente dos jovens especialistas, que muitas vezes fica sem resposta. A Comissão de Estatuto, Regulamentos e Normas da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (CERN-ASBAI) propõe a publicação de uma série de artigos com o objetivo de orientar sobre os passos essenciais para o estabelecimento de boas práticas no atendimento clínico de pacientes alérgicos.
Descritores: Alergia, imunologia, boas práticas.
Climate change, pollution, biodiversity and its influence on asthma, a collective musing!
Celso Taques Saldanha
Braz J Allergy Immunol. 2021;5(4):319-321
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Our everyday immune system and today's pesticides
Celso Taques Saldanha1; Laís Gomes Ferreira Rosa2; Semiramis Vitória da Silva Uchôa2; Arthur Hikaru Nunes Motizuki2; Talita de Sousa Brito2; Ana Paula Alves Lima2; Isis Franco Martin2; Ana Maria Sversut Briante2; Carla Louise Silva Leão e Guedes2; Natália Gabrielli Silva Alves2
Braz J Allergy Immunol. 2022;6(4):491-498
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O uso massivo dos agrotóxicos nas lavouras deu-se a partir de 1950 com a "Revolução Verde", como resultado da busca por aumento da produtividade e modernização dos campos agrícolas. Diante disso, na década de 1960, foi criado o Programa Nacional de Defensivos Agrícolas (PNDA), que veio para facilitar a introdução dos agroquímicos, colaborando para que, a partir de 2008, o Brasil passasse a ser o país com maiores percentuais de uso destes produtos. Essas substâncias geram efeitos deletérios sobre a resposta imune dos indivíduos expostos, principalmente relacionada aos macrófagos, células B, T e NK. Isso afeta a capacidade de fagocitose, apresentação de antígenos e produção de anticorpos, além de induzir a geração de radicais livres de oxigênio e disfunção mitocondrial, resultando em estresse oxidativo e danos ao DNA celular, apoptose em excesso, mutação no ciclo celular, desordem de regulação e, consequentemente, imunodeficiência. Dessa forma, o desenvolvimento de doenças imunomediadas, como asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), está estreitamente ligado aos agrotóxicos, uma vez que esses variados mecanismos de toxicidade ao sistema imune induzem, dentre outras, manifestações respiratórias, tais como tosse, sibilo, irritação e inflamação. Além disso, estes pesticidas estão relacionados com doenças não imunomediadas ao alterar a função normal dos hormônios da tireoide, andrógenos e estrógenos. A fim de avaliar estes impactos, o presente estudo consiste em uma revisão integrativa da literatura e, diante da crescente utilização descontrolada dos agrotóxicos, assume grande relevância, refletindo a necessidade de maior atuação da vigilância epidemiológica, ambiental e da saúde do trabalhador.
Descritores: Agroquímicos, exposição a praguicidas, doenças do sistema imunitário, doenças respiratórias.
The right to education and mental health of children and adolescents in times of COVID-19
Ana Maria da Mata Soares1; Ingrid Ribeiro Soares da-Mata2; Gabriela Marina Soares da-Mata3; Celso Taques Saldanha4; Marilucia Rocha de Almeida Picanço4
Braz J Allergy Immunol. 2021;5(1):19-24
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INTRODUÇÃO: Em dezembro de 2019 anunciou-se o primeiro relato de caso do SARS-Cov-2, com alta taxa de transmissibilidade, contaminação e, por consequência, infectividade da população. O rápido crescimento da infecção tem afetado nitidamente a saúde mental de crianças e adolescentes em quase todo o mundo, sendo assim, as políticas de enfrentamento da mortalidade infantil e da educação são deveres do Estado para garantir o direito à vida, efetivando políticas públicas voltadas ao atendimento e cuidados das crianças e adolescentes.
OBJETIVO: Avaliar as consequências para os infantes da volta às aulas durante a pandemia de COVID-19.
MÉTODO: Foi realizado um estudo de revisão bibliográfica de caráter descritivo, pela qual executou-se uma revisão sistematizada nos bancos de dados SciELO, PubMed e Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), no período de cinco anos entre 2015 a 2020, em artigos de língua portuguesa e inglesa.
RESULTADO: Apesar de crianças e adolescentes serem menos propensos a quadros graves em relação à infecção pelo SARS-Cov-2, estes podem ser portadores da doença e disseminações, reforçando o risco de gravidade e morte da população adulta.
CONCLUSÃO: Perante todas as evidências científicas sobre o COVID-19, fica notório que o Brasil não vem apresentando redução dos casos de transmissibilidades e de óbitos, sendo impensável o retorno das crianças e adolescentes às aulas, por colocar em risco a vida dos infantes, que aliado ao fato das arriscadas medidas que se deve impor com suas complexidades de ações no retorno às aulas à população pediátrica, proporcionando intempestivamente um impacto desfavorável.
Descritores: Coronavírus, COVID-19, saúde mental, criança, adolescente, educação infantil, direitos da criança e do adolescente.
Profile of treatment on underaged five-year-old asthmatic or wheezing children at a public hospital
Celso Taques Saldanha1; Clóvis Botelho2
Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2010;33(6):235-240
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