Revista oficial da Associação
Brasileira de Alergia e Imunologia ASBAI
Revista oficial da Sociedad Latinoamericana de Alergia, Asma e Inmunología SLaai
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Specific polysaccharide antibody deficiency
Wilma Carvalho Neves Forte1; Renata Yumi Lima Konichi1; Fernanda Mezzacapa Sousa1; Tainá Mosca1; Almerinda Maria Rego2; Ekaterini Simoes Goudouris3
Braz J Allergy Immunol. 2019;3(2):111-122
Resumo PDF Português
A deficiência de anticorpos específicos antipolissacarídeos é um dos erros inatos da imunidade predominantemente de anticorpos, destacando-se entre os defeitos mais frequentes. É caracterizada por uma permanência de imaturidade da resposta imunológica a antígenos polissacarídeos, estando normais linfócitos B, classes e subclasses de imunoglobulinas. O paciente apresenta maior suscetibilidade a infecções por bactérias encapsuladas, especialmente Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae. As principais manifestações clínicas são otites, sinusites, traqueobronquites e pneumonias de repetição; pode haver meningite pneumocócica e septicemia. A investigação é feita por titulação de anticorpos antipolissacarídeos antes e após a aplicação da vacina pneumocócica não conjugada. Até dois anos, há imaturidade fisiológica desse setor da imunidade, por isso, o diagnóstico não pode ser feito antes desta idade. O tratamento, além de antibiótico precoce em vigência de quadros infecciosos, inclui antibióticos profiláticos, aplicação de vacina conjugada com proteínas e/ou reposição de imunoglobulina humana endovenosa ou subcutânea. O diagnóstico e o tratamento precoce melhoram a qualidade de vida do paciente, diminuindo o risco de sequelas e até de óbito por infecção, e quando não são precoces, é possível que haja sequelas como bronquiectasias, hipoacusia ou danos neurológicos.
Descritores: Síndromes de imunodeficiência, sinais e sintomas, imunoglobulina G, vacinas pneumocócicas.
Drug hypersensitivity: an alert in patients with autoimmune diseases
Mateus Rios1; Luiz Rocha1; Gladys Queiroz1; Filipe W. Sarinho1; Renata Vasconcelos2; Almerinda Maria Rego1; Emanuel Sarinho1
Braz J Allergy Immunol. 2019;3(1):64-69
Resumo PDF Português
OBJETIVO: Avaliar a hipersensibilidade a medicamentos em pacientes com o diagnóstico de doenças autoimunes.
MÉTODOS: Estudo clínico, analítico, do tipo caso-controle. Foram selecionadas 35 mulheres com doenças autoimunes e 35 sem esse diagnóstico que participaram do protocolo de pesquisa sobre antecedentes de hipersensibilidade a drogas.
RESULTADOS: As pacientes apresentavam idade variando de 16 a 66 anos, com a mediana semelhante nos dois grupos. A doença autoimune mais prevalente foi o lupus eritematoso sistêmico, 24/35 (68,5%). A proporção de hipersensibilidade a medicamentos, nas pacientes com doenças autoimunes, foi de 14/35 (40%), e apenas 2/35 (5,7%) no grupo controle (p = 0,0029). As reações de hipersensibilidade do tipo tardia foram as mais frequentes, e na maioria dos casos precederam o diagnóstico de doença autoimune em um total de cinco pacientes, sendo que destas cinco, duas apresentaram síndrome de Stevens Johnson, duas exantema maculopapular, e uma eritema fixo pigmentar. O grupo de drogas mais envolvido foi os anti-inflamatórios não esteroides, seguidos pelos anticonvulsivantes.
CONCLUSÃO: Hipersensibilidade a medicamentos foi mais frequente em pacientes portadoras de doenças autoimunes, e pode preceder o diagnóstico, especialmente se for do tipo tardia. Estudos adicionais multicêntricos para verificar uma eventual associação de hipersensibilidade a medicamentos e doenças autoimunes são necessários.
Descritores: Autoimunidade, hipersensibilidade a drogas, lúpus eritematoso sistêmico.
Subcutaneous immunoglobulin therapy for primary immunodeficiencies
Ekaterini Simoes Goudouris1,12; Almerinda Maria Rego Silva2,12; Aluce Loureiro Ouricuri3,12; Anete Sevciovic Grumach4,12; Antonio Condino Neto5,12; Beatriz Tavares Costa Carvalho6,12; Cristina Maria Kokron7,12; Dewton de Moraes Vasconcelos8,12; Gesmar Rodrigues Silva Segundo9,12; Mayra de Barros Dorna10,12; Myrthes Anna Maragna Toledo Barros8,12; Wilma Carvalho Neves Forte11,12
Braz J Allergy Immunol. 2014;2(4):127-128
PDF Português
Recommendations of the Brazilian Association of Allergy and Immunology to guide patients with Immunodeficiencies during the COVID-19 pandemic
Ekaterini Goudouris1; Almerinda Maria Rego Silva2; Anete Sevciovic Grumach3; Antonio Condino Neto4; Carolina Cardoso de Mello Prando5; Carolina Sanchez Aranda6; Cristina Maria Kokron7; Fernanda Pinto Mariz8; Gesmar Rodrigues Silva Segundo9; Mayra de Barros Dorna10; Wilma Carvalho Neves Forte11; Helena Fleck Velasco12
Braz J Allergy Immunol. 2020;4(1):134-135
PDF Português
Almerinda Maria Rego Silva; Anete Sevciovic Grumach; Antonio Condino Neto; Carolina Cardoso de Mello Prando; Carolina Sanchez Aranda; Cristina Maria Kokron; Ekaterini Simões Goudouris; Fernanda Mariz; Gesmar Rodrigues Silva Segundo; Mayra de Barros Dorna; Wilma Carvalho Neves Forte; Helena Fleck Velasco
Braz J Allergy Immunol. 2019;3(3):322-323
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